Agnelli se diz 'feliz e tranquilo' com sua saída da Vale
Executivo negou atritos com o sucessor Murilo Ferreira e pretende ficar um mês descansando
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 15h52.
Rio - O presidente da Vale, Roger Agnelli, que deixa a empresa no próximo dia 21, disse hoje estar "feliz e tranquilo" com a sua saída e negou conflitos no passado com o indicado para assumir seu posto, Murilo Ferreira. "Eu amo a Vale, eu amo o sonho de poder estar fazendo o que a gente fez até aqui. Mas, sinceramente, hoje estou feliz do mesmo jeito", disse ele, respondendo a uma jornalista que perguntou se ele gostaria de ter permanecido na companhia. "A empresa está no melhor momento da vida dela, da história dela, a Vale está bombando".
Agnelli citou a pesada carga horária de trabalho e a rotina de muitas viagens e disse que, agora, vai voltar a ter vida pessoal. O executivo não revelou quanto receberá de prêmio por sua saída e afirmou que ficará um mês em casa para reaprender "o que é não ter agenda". Para após este período ele não revelou os planos, mas reconheceu uma quarentena para permanecer no setor de mineração e negou boatos de que iria para a Cemig. Disse ainda ter planos de permanecer como membro de conselhos de administração, como o da suíça ABB e da McKinsey.
Sobre o processo de transição, o executivo afirmou que vem tendo reuniões com Ferreira e negou atritos com qualquer integrante da diretoria. "O processo de transição está sendo do mais alto nível", disse. "Todos (os diretores) que estão lá estão por excessiva competência."
Agnelli participou hoje da apresentação, pela Vale, do maior navio mineraleiro do mundo, fabricado em um estaleiro coreano, o primeiro de uma série contratada pela empresa.
Rio - O presidente da Vale, Roger Agnelli, que deixa a empresa no próximo dia 21, disse hoje estar "feliz e tranquilo" com a sua saída e negou conflitos no passado com o indicado para assumir seu posto, Murilo Ferreira. "Eu amo a Vale, eu amo o sonho de poder estar fazendo o que a gente fez até aqui. Mas, sinceramente, hoje estou feliz do mesmo jeito", disse ele, respondendo a uma jornalista que perguntou se ele gostaria de ter permanecido na companhia. "A empresa está no melhor momento da vida dela, da história dela, a Vale está bombando".
Agnelli citou a pesada carga horária de trabalho e a rotina de muitas viagens e disse que, agora, vai voltar a ter vida pessoal. O executivo não revelou quanto receberá de prêmio por sua saída e afirmou que ficará um mês em casa para reaprender "o que é não ter agenda". Para após este período ele não revelou os planos, mas reconheceu uma quarentena para permanecer no setor de mineração e negou boatos de que iria para a Cemig. Disse ainda ter planos de permanecer como membro de conselhos de administração, como o da suíça ABB e da McKinsey.
Sobre o processo de transição, o executivo afirmou que vem tendo reuniões com Ferreira e negou atritos com qualquer integrante da diretoria. "O processo de transição está sendo do mais alto nível", disse. "Todos (os diretores) que estão lá estão por excessiva competência."
Agnelli participou hoje da apresentação, pela Vale, do maior navio mineraleiro do mundo, fabricado em um estaleiro coreano, o primeiro de uma série contratada pela empresa.