AGCO espera crescimento de vendas no país com ajuda do PSI
Perspectiva de crescimento é apoiada no PSI (Programa de Sustentação do Investimento), uma linha de crédito oferecida pelo banco de fomento BNDES
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2012 às 12h08.
São Paulo - A AGCO , fabricante e distribuidora de máquinas agrícolas, espera ter um crescimento de vendas de 5 por cento no Brasil em 2012, com o impulso do crédito governamental, disse nesta disse nesta quarta-feira o vice-presidente sênior e gerente-geral para América do Sul, André Müller Carioba.
Segundo ele, a perspectiva de crescimento é apoiada no PSI (Programa de Sustentação do Investimento), uma linha de crédito oferecida pelo banco de fomento BNDES.
"Vemos um impacto muito positivo especialmente neste último trimestre para a indústria, em outubro e novembro e um dezembro atípico, por causa do PSI", disse Carioba a jornalistas. "Normalmente, temos férias coletivas mais cedo, mas este ano vamos trabalhar até perto do Natal para atender esta demanda." O executivo avaliou também que o Brasil está perdendo competitividade nas exportações de máquinas e equipamentos agrícolas devido a um aumento dos custos locais, problemas logísticos e tributos.
O crescimento da empresa no país nos próximos anos deverá ocorrer na área de colhedoras e equipamentos para cana e também na armazenagem de grãos, fora do tradicional setor de tratores, concluiu Carioba.
São Paulo - A AGCO , fabricante e distribuidora de máquinas agrícolas, espera ter um crescimento de vendas de 5 por cento no Brasil em 2012, com o impulso do crédito governamental, disse nesta disse nesta quarta-feira o vice-presidente sênior e gerente-geral para América do Sul, André Müller Carioba.
Segundo ele, a perspectiva de crescimento é apoiada no PSI (Programa de Sustentação do Investimento), uma linha de crédito oferecida pelo banco de fomento BNDES.
"Vemos um impacto muito positivo especialmente neste último trimestre para a indústria, em outubro e novembro e um dezembro atípico, por causa do PSI", disse Carioba a jornalistas. "Normalmente, temos férias coletivas mais cedo, mas este ano vamos trabalhar até perto do Natal para atender esta demanda." O executivo avaliou também que o Brasil está perdendo competitividade nas exportações de máquinas e equipamentos agrícolas devido a um aumento dos custos locais, problemas logísticos e tributos.
O crescimento da empresa no país nos próximos anos deverá ocorrer na área de colhedoras e equipamentos para cana e também na armazenagem de grãos, fora do tradicional setor de tratores, concluiu Carioba.