Negócios

Aerolíneas Argentinas aposenta frota de Jumbos

O último voo de um Jumbo da companhia argentina decolou de Madri e pousou nesta quarta-feira em Buenos Aires

A Aerolíneas Argentinas vem substituindo a frota de Jumbo por aviões Airbus A-340, de fabricação europeia (Wikimedia Commons)

A Aerolíneas Argentinas vem substituindo a frota de Jumbo por aviões Airbus A-340, de fabricação europeia (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2013 às 18h31.

Buenos Aires - A companhia aérea Aerolíneas Argentinas aposentou nesta quarta-feira o último dos aviões de sua frota de aviões Boeing 747 Jumbo, após 33 anos de serviço, informou a companhia em comunicado.

O último voo de um Jumbo da companhia argentina decolou de Madri e pousou nesta quarta-feira em Buenos Aires, onde a tripulação foi saudada pelo presidente da empresa, Mariano Recalde.

'O B-747 foi, até o surgimento do Airbus A-380 há poucos anos, o maior avião comercial do mundo. A Aerolíneas Argentinas foi a primeira e única empresa que incorporou este tipo de aeronave em toda a América Latina', afirmou Recalde.

Segundo ele, o voo desta quarta-feira 'encerra um ciclo' iniciado em janeiro de 1979, quando chegou ao aeroporto de Ezeiza - na região metropolitana de Buenos Aires - o primeiro dos 13 aviões que a Aerolíneas comprou ou alugou da fabricante americana Boeing.

A Aerolíneas Argentinas vem substituindo a frota de Jumbo por aviões Airbus A-340, de fabricação europeia.

A companhia está sob gestão estatal desde 2008, quando, em meio a uma severa crise interna, o governo argentino decidiu estatizar a empresa, até então controlada pelo grupo espanhol Marsans. 

Acompanhe tudo sobre:Aerolíneas ArgentinasAmérica LatinaArgentinaAviaçãoAviõesEmpresasEmpresas argentinasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Cacau Show, Chilli Beans e mais: 10 franquias no modelo de contêiner a partir de R$ 30 mil

Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Mais na Exame