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Adidas vê impacto de moedas emergentes em resultados de 2014

Segundo a companhia, impacto deverá ocorrer mesmo com as vendas sendo influenciadas positivamente pela Copa do Mundo

Loja da Adidas na Coreia do Sul: vendas do quarto trimestre subiram 3,3 por cento, para 3,48 bilhões de euros (SeongJoon Cho/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 07h38.

Herzogenaurach - A empresa alemã de vestuário esportivo Adidas alertou que seus resultados de 2014 devem ser fortemente atingidos pelo enfraquecimento de moedas de mercados emergentes mesmo com as vendas sendo influenciadas positivamente pela Copa do Mundo.

A segunda maior empresa do mundo de vestuário esportivo disse que as vendas do quarto trimestre subiram 3,3 por cento, para 3,48 bilhões de euros (4,78 bilhões de dólares), atingindo o topo da faixa de estimativas de analistas.

Para 2014, a Adidas espera que a Copa do Mundo, exposição a mercados emergentes e expansão de seu negócio de varejo ajudem a promover um crescimento neutro de moedas de um dígito percentual alto, ante um aumento de 3 por cento em 2013.

Mas a empresa disse que moedas mais fracas em mercados como Rússia e Argentina teriam um impacto negativo significativo e previu maiores custos trabalhistas com aumentos de salários em centros de produção importantes, como a China.

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Herzogenaurach - A empresa alemã de vestuário esportivo Adidas alertou que seus resultados de 2014 devem ser fortemente atingidos pelo enfraquecimento de moedas de mercados emergentes mesmo com as vendas sendo influenciadas positivamente pela Copa do Mundo.

A segunda maior empresa do mundo de vestuário esportivo disse que as vendas do quarto trimestre subiram 3,3 por cento, para 3,48 bilhões de euros (4,78 bilhões de dólares), atingindo o topo da faixa de estimativas de analistas.

Para 2014, a Adidas espera que a Copa do Mundo, exposição a mercados emergentes e expansão de seu negócio de varejo ajudem a promover um crescimento neutro de moedas de um dígito percentual alto, ante um aumento de 3 por cento em 2013.

Mas a empresa disse que moedas mais fracas em mercados como Rússia e Argentina teriam um impacto negativo significativo e previu maiores custos trabalhistas com aumentos de salários em centros de produção importantes, como a China.

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