Ação da Gradiente contra a Suframa será julgada nesta semana
Valor da ação pode chegar a R$ 300 milhões; audiência está marcada para o próximo dia 30
Daniela Barbosa
Publicado em 27 de junho de 2011 às 11h57.
São Paulo – Finalmente, nesta semana, o processo da Gradiente contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) pode chegar ao fim.
A audiência está marcada para a próxima quinta-feira (30/6) e caso o processo seja votado a favor da Gradiente, a companhia pode reaver cerca de 300 milhões de reais. O valor refere-se a impostos indevidos pagos pela empresa durante oito anos.
A primeira audiência estava marcada para acontecer em meados do mês de maio, mas foi adiada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por um equivoco no relatório apresentado pela Ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso.
A ação corre na Justiça há mais de quatro anos, mesmo período que a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação e deve voltar a operar a partir do segundo semestre deste ano.
A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, soma bem mais que 300 milhões de reais.
São Paulo – Finalmente, nesta semana, o processo da Gradiente contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) pode chegar ao fim.
A audiência está marcada para a próxima quinta-feira (30/6) e caso o processo seja votado a favor da Gradiente, a companhia pode reaver cerca de 300 milhões de reais. O valor refere-se a impostos indevidos pagos pela empresa durante oito anos.
A primeira audiência estava marcada para acontecer em meados do mês de maio, mas foi adiada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por um equivoco no relatório apresentado pela Ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso.
A ação corre na Justiça há mais de quatro anos, mesmo período que a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação e deve voltar a operar a partir do segundo semestre deste ano.
A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, soma bem mais que 300 milhões de reais.