Negócios

Esta é a sua última matéria exclusiva para assinantes Exame este mês. Acesse sua conta gratuita para continuar lendo.

Abril Educação vende 30 milhões de livros para PNLD 2014

Livros serão comprados com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação


	Preço a ser pago pelos livros das editoras Áticas e Scipiones será definido até o fim de setembro
 (Getty Images)

Preço a ser pago pelos livros das editoras Áticas e Scipiones será definido até o fim de setembro (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 09h17.

São Paulo – A Abril Educação anunciou a venda de 30 milhões de livros para a edição de 2014 do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático). A compra será financiada com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

A encomenda feita às editoras Ática e Scipione prevê a entrega de 12,4 milhões de livros para turmas de Ensino Fundamental II e outros 17,6 milhões para alunos de Ensino Fundamental I e Ensino Médio. O preço a ser pago pelas obras será definido até o fim de setembro. Para a corretora BTG Pactual, o pedido para o PNLD 2014 ficou abaixo das expectativas.

"Nós vemos o anúncio como negativo", afirmaram os analistas JC Santos e Pedro Montenegro em relatório da corretora. O documento destaca que o número de livros encomendados representa uma queda de 33% em relação aos pedidos feitos em 2011.

De acordo com o relatório, considerando-se que sejam pagos R$6,30 por livro, o negócio renderia cerca de 190 milhões de reais – valor 24% menor do que os 250 milhões estimados pela corretora anteriormente.

No fim de agosto, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou a compra do Centro Educacional Sigma pela Abril Educação. A aquisição da rede de colégios de Brasília custou 130 milhões de reais.

No primeiro semestre, a companhia teve receita líquida de 389,6 milhões de reais – um aumento de 11% em relação ao mesmo período de 2012.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasLivrosSetor de educaçãoSomos EducaçãoVendas

Mais de Negócios

Esse millenial fundou uma startup para atacar um problema do RH. Hoje, sua empresa vale meio bilhão

A empresa desse casal vai faturar US$ 1 bilhão por causa dessa 'regra dos 30 minutos'

Este negócio começou como uma lojinha em São Paulo. Hoje, fatura R$ 1,2 bi com materiais elétricos

Ele pegou o maior empréstimo que podia e comprou um iate. Hoje, fatura US$ 3 mi e não tem uma dívida