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Abilio pode ser indicado hoje para a BRF

Segundo Estadão, fundos Previ e Tarpon vão indicar nome do empresário para assumir o comando do conselho da companhia

Abílio Diniz: empresário pode ser indicado ao cargo de presidente do conselho da BRF (Raul Junior/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 10h44.

São Paulo - Um dia depois de o Casino pedir a saída de Abilio Diniz do conselho do Pão de Açúcar , os fundos Previ e Tarpon podem sugerir o nome do empresário para a presidência do conselho da Brasil Foods (BRF), segundo informou o jornal O Estado de S. Paulo, desta quinta-feira.

De acordo com a reportagem, há dúvidas se o fundo Petros vai concordar com a indicação, mas a tendência é os acionistas chegarem a um acordo. Na tarde desta quinta-feira, haverá uma reunião extraordinária do conselho e o assunto: "a indicação de Abilio" poderá entrar na pauta.

Na última quarta-feira, o grupo francês Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar, pediu, durante a assembleia extraordinária de acionistas da companhia, a renúncia do empresário Abilio do cargo de presidente do conselho da empresa.

A varejista  havia se mostrado descontente com a possível entrada de Abilio  no conselho da BRF, uma das principais fornecedoras da varejista. A iniciativa teria sido considerada pelo grupo francês como conflito de interesses, já que a fabricante concorre com o Pão de Açúcar em produtos de marca própria.

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De acordo com a reportagem, há dúvidas se o fundo Petros vai concordar com a indicação, mas a tendência é os acionistas chegarem a um acordo. Na tarde desta quinta-feira, haverá uma reunião extraordinária do conselho e o assunto: "a indicação de Abilio" poderá entrar na pauta.

Na última quarta-feira, o grupo francês Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar, pediu, durante a assembleia extraordinária de acionistas da companhia, a renúncia do empresário Abilio do cargo de presidente do conselho da empresa.

A varejista  havia se mostrado descontente com a possível entrada de Abilio  no conselho da BRF, uma das principais fornecedoras da varejista. A iniciativa teria sido considerada pelo grupo francês como conflito de interesses, já que a fabricante concorre com o Pão de Açúcar em produtos de marca própria.

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