Negócios

TIM não está à venda por enquanto, reafirma CEO da companhia

Em entrevista ao Estadão, Rodrigo Abreu disse que não existe nenhum processo para que a empresa seja vendida


	TIM: companhia não está à venda no Brasil
 (Alessandra Benedetti/Bloomberg)

TIM: companhia não está à venda no Brasil (Alessandra Benedetti/Bloomberg)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 08h51.

São Paulo - A TIM no Brasil não está à venda, a afirmação foi feita por Rodrigo Abreu, presidente da companhia, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira. De acordo com o executivo, neste momento, nada vai mudar e não existe nenhum processo de venda da companhia.

Desde que a Telefônica aumentou sua participação da Telco, que controla a Telecom Italia e que, por sua vez, é a principal acionista da TIM no Brasil, rumores que a operadora de celular poderia ser vendida começaram a circular no mercado. Isso porque, a Telefônica é a dona da Vivo no país, uma das concorrentes da TIM.

"O interesse da Telecom Italia na TIM é grande. A empresa é um ativo importante dentro da estratégia do grupo, até pela capacidade de geração de resultado", afirmou Abreu ao Estadão.

Na semana passada, a TIM Participações já havia informado que a controladora Telecom Italia afirmou que não há qualquer processo formal ou informal em curso para alienação da participação na operadora brasileira.

Abreu, no entanto, não afirmou que a TIM nunca poderá ser vendida. "Obviamente, se alguém quiser pagar o dobro do que o seu carro vale, provavelmente você vai pensar", disse o executivo ao jornal. 

Atualmente, a Telefônica tem 12% de participação da Telecom Italia.

Acompanhe tudo sobre:3GEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas italianasOperadoras de celularServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTelefônicaTIM

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame