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5 ladrões que furtam a produtividade da sua equipe

Especialista em gestão do tempo aponta os cinco itens do escritório que podem abalar a produtividade dos funcionários

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	O open space está na moda: empresas de todos os tamanhos se gabam de ter acabado com as baias. No entanto, para Serra, é preciso que o público interno tenha maturidade suficiente para trabalhar em um ambiente como esse.
 (Imaginechina/AFP Photo)

O open space está na moda: empresas de todos os tamanhos se gabam de ter acabado com as baias. No entanto, para Serra, é preciso que o público interno tenha maturidade suficiente para trabalhar em um ambiente como esse. (Imaginechina/AFP Photo)

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Bárbara Ladeia

Publicado em 28 de junho de 2013 às, 09h58.

São Paulo – Quem nunca passou um dia inteiro sentado no computador sem fazer nada que estava na agenda que jogue a primeira pedra. O tempo não é algo fácil de gerir, especialmente quando é a produtividade da sua equipe que está em jogo. 

Fernando Serra é diretor acadêmico do HSM e especialista em gestão do tempo. Para ele, o ambiente de trabalho tem de ser sempre um retrato claro de como a empresa espera que os funcionários se relacionem. “Projetar o ambiente de trabalho significa aproximar a equipe e conecta-los com os objetivos da empresa”, diz.

No entanto, além de criar ou diminuir a proximidade entre os funcionários, alguns detalhes no ambiente de trabalho e na gestão de pessoas podem acabar funcionando com ladrões de produtividade. Da tecnologia até o posicionamento das mesas, veja os cinco itens que Serra aponta como os verdadeiros ladrões do seu tempo.

1 Tecnologia e o poder de desconcentração

Segundo Serra, o principal ladrão da produtividade é a tecnologia. “A questão é o conjunto de aparelhos que desviam a atenção”, diz. As redes sociais no celular, o e-mail chegando a todo momento e o incansável Whatsapp acabam ameaçando até os mais disciplinados. “Chega a tomar um total de duas horas do horário dos empregados.”

2 O fim das baias pode ser um vilão

O open space está na moda: empresas de todos os tamanhos se gabam de ter acabado com as baias. No entanto, para Serra, é preciso que o público interno tenha maturidade suficiente para trabalhar em um ambiente como esse. “Essa formatação pode ser boa para muitas coisas, mas o bate-papo fora de horário acaba sendo frequente. Nosso problema é cultural”, diz.

3 Uma pausa para o café

Os espaços para reuniões informais são fundamentais para conversas mais rápidas que acabam exigindo menos formalidade que uma sala de reunião e mais privacidade que o escritório.

4 Não abandone as salas

Ter o espaço do cafezinho não significa que as salas de reunião devem ser abandonadas. Segundo Serra, é fundamental que as empresas contem com espaço para que os conflitos aconteçam. “Há coisas que não podem acontecer em público”, diz Serra, mencionando ameaças que podem prejudicar a produtividade até de quem não tem nada a ver com a briga.

5 Home office não é para todos

Não é porque nos Estados Unidos a onda do momento é mandar todo mundo trabalhar em casa que o modelo vai funcionar com perfeição por aqui. Segundo Serra, a cultura da equipe deve ser, novamente, fator central nessa decisão. “É preciso observar se há maturidade para administrar o trabalho com o mesmo cuidado e da mesma forma.”

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