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Zuckerberg tentará evitar transmissão ao vivo de atos violentos

Desde sua abertura há um ano, o serviço de vídeo ao vivo do Facebook transmitiu, atos de violência como estupros a assassinatos

Zuckerberg: "Nossos corações estão com os familiares de Robert Godwin Sr", disse o fundador do Facebook (Stephen Lam/Reuters)

Zuckerberg: "Nossos corações estão com os familiares de Robert Godwin Sr", disse o fundador do Facebook (Stephen Lam/Reuters)

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EFE

Publicado em 18 de abril de 2017 às 17h46.

Nova York - Mark Zuckerberg expressou nesta terça-feira suas condolências aos familiares e amigos da vítima do chamado "assassino do Facebook", e assegurou que sua empresa trabalhará "tudo o que puder" para "evitar que aconteçam tragédias" similares.

"Nossos corações estão com os familiares de Robert Godwin Sr", disse o fundador do Facebook no início de seu esperado discurso na conferência para desenvolventes F8, que acontece hoje e amanhã em San José, na Califórnia.

Desde sua abertura ao público há um ano, o serviço de vídeo ao vivo do Facebook transmitiu, tanto acidentalmente como de propósito, atos de violência que vão desde estupros a assassinatos.

O último deles aconteceu neste domingo, quando Steve Stephens, já como conhecido "assassino do Facebook", disparou em Cleveland (Ohio) contra um homem de 74 anos que tinha escolhido ao acaso e postou o vídeo na rede social, para depois prometer continuar matando.

Stephens, de 37 anos, se suicidou hoje em Erie (Pensilvânia) após uma breve perseguição policial e uma intensa busca que manteve cinco estados em alerta.

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