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Zika é vinculado a 6 casos de problemas congênitos nos EUA

Três mulheres deram à luz a bebês com problemas congênitos como microcefalia e dano cerebral que estão ligadas ao vírus da zika

Microcefalia: as seis mulheres mencionadas no relatório foram infectadas quando visitavam países com surtos do vírus (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 10h55.

O vírus zika foi vinculado a problemas congênitos em fetos e bebês de seis mulheres infectadas durante a gravidez nos Estados Unidos , informaram os serviços de saúde.

Três mulheres deram à luz a bebês com problemas congênitos como microcefalia e dano cerebral que estão ligadas ao vírus da zika, informaram os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), com dados atualizados até 9 de junho.

Das outras três mulheres, uma sofreu um aborto espontâneo, outra interrompeu a gravidez e a terceira deu à luz a um bebê morto. Os três casos também mostraram problemas relacionados com a zika.

As seis mulheres mencionadas no relatório foram infectadas quando visitavam países com surtos do vírus.

Os CDC pretendem publicar relatórios semanais sobre as mulheres grávidas infectadas com o vírus da zika.

No total, 234 grávidas deram resultado positivo para a zika nos Estados Unidos até 9 de junho, segundo os CDC.

Os cientistas acreditam que as mulheres infectadas com zika durante o primeiro trimestre da gravidez têm entre 1% e 13% de possibilidades de que o feto desenvolva microcefalia.

O vírus da zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, se expandiu rapidamente na América Latina e Caribe nos últimos meses. Especialistas advertiram que os Estados Unidos provavelmente registrarão um aumento de caos no início do verão no hemisfério norte.

Também há uma crescente evidência de que o vírus pode ser transmitido por via sexual.

O vírus, para o qual não existe vacina, geralmente provoca sintomas leves similares aos de uma gripe, mas também pode desencadear em adultos problemas neurológicos como a síndrome de Guillain-Barre, que pode provocar paralisia e morte.

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Das outras três mulheres, uma sofreu um aborto espontâneo, outra interrompeu a gravidez e a terceira deu à luz a um bebê morto. Os três casos também mostraram problemas relacionados com a zika.

As seis mulheres mencionadas no relatório foram infectadas quando visitavam países com surtos do vírus.

Os CDC pretendem publicar relatórios semanais sobre as mulheres grávidas infectadas com o vírus da zika.

No total, 234 grávidas deram resultado positivo para a zika nos Estados Unidos até 9 de junho, segundo os CDC.

Os cientistas acreditam que as mulheres infectadas com zika durante o primeiro trimestre da gravidez têm entre 1% e 13% de possibilidades de que o feto desenvolva microcefalia.

O vírus da zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, se expandiu rapidamente na América Latina e Caribe nos últimos meses. Especialistas advertiram que os Estados Unidos provavelmente registrarão um aumento de caos no início do verão no hemisfério norte.

Também há uma crescente evidência de que o vírus pode ser transmitido por via sexual.

O vírus, para o qual não existe vacina, geralmente provoca sintomas leves similares aos de uma gripe, mas também pode desencadear em adultos problemas neurológicos como a síndrome de Guillain-Barre, que pode provocar paralisia e morte.

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