Xi Jinping ressalta que "isolamento não ajudará nenhum país"
Presidente chinês falou sobre a necessidade de assegurar uma "economia global aberta e inclusiva"
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2016 às 11h48.
Hangzhou (China), 3 set (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, criticou o protecionismo neste sábado, em um momento instável para a economia global, já que considerou que o isolamento "não ajudará nenhum país a sair da crise".
Frente à tendência antiglobalização em alguns países, Xi ressaltou a necessidade de assegurar uma "economia global aberta e inclusiva" em discurso perante a conferência de empresários das economias do G20, o chamado B20, realizado hoje em Hangzhou.
"A abertura leva ao progresso e o isolamento representa um atraso", afirmou Xi na véspera do início da cúpula de líderes do G20, que começará no domingo.
O líder chinês declarou que a comunidade internacional pôs grandes expectativas na reunião que começa amanhã, em meio à frágil situação econômica global, afetada pelo terrorismo, pela crise dos refugiados e pelos problemas políticos regionais, apontou.
A China propôs na última cúpula do G20, na Turquia, a realização de um "diagnóstico da saúde da economia mundial" e para que seja feita uma melhor "prescrição", e agora disse que trabalhará com todas as partes para buscar a forma ideal de atacar "os sintomas e a raiz do problema", o que pode se materializar em um "Plano Hangzhou".
Xi quer aproveitar "o momento histórico" apresentado pelas novas tecnologias, apesar de voltar a insistir que será necessário que todos os países trabalhem de maneira conjunta para "maximizar os efeitos positivos" da revolução tecnológica e minimizar seus aspectos negativos.
Em um momento de críticas de empresários europeus sobre as restrições sofridas pelas empresas estrangeiras no país, Xi insistiu que a China "seguirá o caminho da abertura" e facilitará o acesso do investimento. EFE
Hangzhou (China), 3 set (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, criticou o protecionismo neste sábado, em um momento instável para a economia global, já que considerou que o isolamento "não ajudará nenhum país a sair da crise".
Frente à tendência antiglobalização em alguns países, Xi ressaltou a necessidade de assegurar uma "economia global aberta e inclusiva" em discurso perante a conferência de empresários das economias do G20, o chamado B20, realizado hoje em Hangzhou.
"A abertura leva ao progresso e o isolamento representa um atraso", afirmou Xi na véspera do início da cúpula de líderes do G20, que começará no domingo.
O líder chinês declarou que a comunidade internacional pôs grandes expectativas na reunião que começa amanhã, em meio à frágil situação econômica global, afetada pelo terrorismo, pela crise dos refugiados e pelos problemas políticos regionais, apontou.
A China propôs na última cúpula do G20, na Turquia, a realização de um "diagnóstico da saúde da economia mundial" e para que seja feita uma melhor "prescrição", e agora disse que trabalhará com todas as partes para buscar a forma ideal de atacar "os sintomas e a raiz do problema", o que pode se materializar em um "Plano Hangzhou".
Xi quer aproveitar "o momento histórico" apresentado pelas novas tecnologias, apesar de voltar a insistir que será necessário que todos os países trabalhem de maneira conjunta para "maximizar os efeitos positivos" da revolução tecnológica e minimizar seus aspectos negativos.
Em um momento de críticas de empresários europeus sobre as restrições sofridas pelas empresas estrangeiras no país, Xi insistiu que a China "seguirá o caminho da abertura" e facilitará o acesso do investimento. EFE