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Xangai é 2ª cidade chinesa com mercado de emissões de CO2

A China prevê desenvolver progressivamente um mercado nacional no setor com vistas a reduzir suas emissões e economizar em energia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 11h48.

Xangai - Xangai lançou nesta terça-feira seu primeiro mercado de cotas de CO2, tornando-se a segunda cidade da China a estabelecer um sistema de comércio do tipo no país, maior emissor mundial de gases do efeito estufa.

Por enquanto, só 191 empresas participam destas transações em Xangai, capital econômica da China, onde vivem 23 milhões de pessoas, destacou a agência de notícias Xinhua.

Está previsto que ao longo da semana Pequim se some à lista de metrópoles chinesas que usam este sistema.

A cidade de Shenzhen (sul), que tem status de Zona Econômica Especial e é símbolo das reformas e do sucesso econômico da China, se tornou em junho a primeira metrópole chinesa a lançar uma plataforma de comércio de direitos de emissão de carbono.

A China prevê desenvolver progressivamente um mercado nacional no setor com vistas a reduzir suas emissões e economizar em energia.

Pequim tem metas ambiciosas de redução de emissões de gases-estufa, mas trava um duro combate contra a contaminação, de pelo menos 18 anos, segundo especialistas.

O meio ambiente da China, a segunda economia e o primeiro mercado automobilístico do mundo, é ameaçado pelas muitas indústrias poluentes do país, um parque automobilístico em constante expansão e tolerância na proteção de seus ecossistemas.

Além disso, o país obtém mais de 70% de sua energia a partir da combustão de carvão e continua construindo várias usinas térmicas.

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Está previsto que ao longo da semana Pequim se some à lista de metrópoles chinesas que usam este sistema.

A cidade de Shenzhen (sul), que tem status de Zona Econômica Especial e é símbolo das reformas e do sucesso econômico da China, se tornou em junho a primeira metrópole chinesa a lançar uma plataforma de comércio de direitos de emissão de carbono.

A China prevê desenvolver progressivamente um mercado nacional no setor com vistas a reduzir suas emissões e economizar em energia.

Pequim tem metas ambiciosas de redução de emissões de gases-estufa, mas trava um duro combate contra a contaminação, de pelo menos 18 anos, segundo especialistas.

O meio ambiente da China, a segunda economia e o primeiro mercado automobilístico do mundo, é ameaçado pelas muitas indústrias poluentes do país, um parque automobilístico em constante expansão e tolerância na proteção de seus ecossistemas.

Além disso, o país obtém mais de 70% de sua energia a partir da combustão de carvão e continua construindo várias usinas térmicas.

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