WWF elege 2013 como Ano Internacional do Urso Polar
ONG WWF Internacional proclamou 2013 como o ano internacional da espécie para celebrar os 40 anos da assinatura do Acordo Internacional de Preservação do Urso Polar
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 15h52.
São Paulo - Estudo recente publicado na Alemanha revela que os ursos polares (Ursus maritimus) já existem há cerca de 600 mil anos no planeta. Mas, apesar de antiga, a espécie corre sério risco de desaparecer, sendo classificada como vulnerável na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).
Na tentativa de chamar a atenção para a necessidade de aumentar os esforços para a preservação do animal, a ONG WWF Internacional proclamou 2013 como o Ano Internacional do Urso Polar. Não por acaso a data coincide com o 40º aniversário do Acordo Internacional de Preservação do Urso Polar, que foi assinado em maio de 1973, na Noruega, pelos cinco países que possuem populações da espécie em seu território.
A ideia é que essas nações, com a ajuda da comunidade científica de todo o mundo, comecem a se mobilizar mais intensamente para garantir que o animal viva, pelo menos, mais quatro décadas. "Esse é um ano decisivo para a espécie. O aquecimento global é o maior inimigo do urso polar, cuja vida é indissociável do gelo", disse Geoff York, especialista de preservação de espécies do WWF, durante anúncio do Ano Internacional do Urso Polar.
Desde a assinatura do Acordo de Preservação, Dinamarca, Estados Unidos, Noruega, Rússia e Canadá - país que abriga 60% dos ursos polares que existem no planeta - financiaram pesquisas científicas para identificar as populações mais vulneráveis da espécie e, também, criaram áreas protegidas para o animal.
Mas, para Geoff York, é preciso mais. "Os Estados envolvidos devem redobrar os esforços, proteger o habitat do urso polar, limitar o desenvolvimento industrial no Ártico e aumentar o financiamento a pesquisas", afirmou.
São Paulo - Estudo recente publicado na Alemanha revela que os ursos polares (Ursus maritimus) já existem há cerca de 600 mil anos no planeta. Mas, apesar de antiga, a espécie corre sério risco de desaparecer, sendo classificada como vulnerável na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).
Na tentativa de chamar a atenção para a necessidade de aumentar os esforços para a preservação do animal, a ONG WWF Internacional proclamou 2013 como o Ano Internacional do Urso Polar. Não por acaso a data coincide com o 40º aniversário do Acordo Internacional de Preservação do Urso Polar, que foi assinado em maio de 1973, na Noruega, pelos cinco países que possuem populações da espécie em seu território.
A ideia é que essas nações, com a ajuda da comunidade científica de todo o mundo, comecem a se mobilizar mais intensamente para garantir que o animal viva, pelo menos, mais quatro décadas. "Esse é um ano decisivo para a espécie. O aquecimento global é o maior inimigo do urso polar, cuja vida é indissociável do gelo", disse Geoff York, especialista de preservação de espécies do WWF, durante anúncio do Ano Internacional do Urso Polar.
Desde a assinatura do Acordo de Preservação, Dinamarca, Estados Unidos, Noruega, Rússia e Canadá - país que abriga 60% dos ursos polares que existem no planeta - financiaram pesquisas científicas para identificar as populações mais vulneráveis da espécie e, também, criaram áreas protegidas para o animal.
Mas, para Geoff York, é preciso mais. "Os Estados envolvidos devem redobrar os esforços, proteger o habitat do urso polar, limitar o desenvolvimento industrial no Ártico e aumentar o financiamento a pesquisas", afirmou.