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WikiLeaks divulga discursos de Hillary para Goldman Sachs

As observações de Hillary não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro.

Hillary: observações não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro (Drew Angerer/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2016 às 13h22.

Três dos discursos remunerados que Hillary Clinton fez para o banco Goldman Sachs foram divulgados pelo site WikiLeaks , pondo em evidência os vínculos nada elegantes entre o Partido Democrata e um dos principais atores de Wall Street bem na reta final da disputa pela Casa Branca.

A campanha de Hillary não questionou a autenticidade das notas divulgadas, que fazem parte de uma enorme quantidade de documentos hackeados pelo WikiLeaks do chefe de campanha da ex-secretária de Estado, John Podesta.

A equipe de Hillary culpou o governo russo pelo pirataria, uma opinião compartilhada pelo governo americano, e acusou o site que há anos divulga documentos oficiais de tentar ajudar o adversário republicano de Clinton, Donald Trump.

Entre outros assuntos, a ex-primeira-dama dá opinião sobre regulações financeiras, sobre as relações com o presidente russo, Vladimir Putin, e os efeitos negativos de uma divulgação anterior pelo WikiLeaks de documentos sobre a política externa dos Estados Unidos.

As observações de Hillary não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro.

Em uma exposição de outubro de 2013 para o Goldman Sachs, sugere que, "por razões políticas", é preciso fazer algo para frear os abusos em Wall Street.

"Também havia uma necessidade de fazer algo por razões políticas; quando se é um membro eleito do Congresso, e as pessoas em seu distrito estão perdendo empregos e as empresas estão fechando e todos na imprensa estão dizendo que é culpa de Wall Street, não se pode ficar sentado e não fazer nada", afirmou.

Hillary recebeu por esses discursos após deixar o cargo de secretária de Estado e antes de iniciar as primárias democratas.

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Três dos discursos remunerados que Hillary Clinton fez para o banco Goldman Sachs foram divulgados pelo site WikiLeaks , pondo em evidência os vínculos nada elegantes entre o Partido Democrata e um dos principais atores de Wall Street bem na reta final da disputa pela Casa Branca.

A campanha de Hillary não questionou a autenticidade das notas divulgadas, que fazem parte de uma enorme quantidade de documentos hackeados pelo WikiLeaks do chefe de campanha da ex-secretária de Estado, John Podesta.

A equipe de Hillary culpou o governo russo pelo pirataria, uma opinião compartilhada pelo governo americano, e acusou o site que há anos divulga documentos oficiais de tentar ajudar o adversário republicano de Clinton, Donald Trump.

Entre outros assuntos, a ex-primeira-dama dá opinião sobre regulações financeiras, sobre as relações com o presidente russo, Vladimir Putin, e os efeitos negativos de uma divulgação anterior pelo WikiLeaks de documentos sobre a política externa dos Estados Unidos.

As observações de Hillary não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro.

Em uma exposição de outubro de 2013 para o Goldman Sachs, sugere que, "por razões políticas", é preciso fazer algo para frear os abusos em Wall Street.

"Também havia uma necessidade de fazer algo por razões políticas; quando se é um membro eleito do Congresso, e as pessoas em seu distrito estão perdendo empregos e as empresas estão fechando e todos na imprensa estão dizendo que é culpa de Wall Street, não se pode ficar sentado e não fazer nada", afirmou.

Hillary recebeu por esses discursos após deixar o cargo de secretária de Estado e antes de iniciar as primárias democratas.

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