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Wada aprova laboratório antidoping para Olimpíada

Após um programa de testes de dois anos, o laboratório do Centro de Controle de Drogas da King's College de Londres foi credenciado nesta segunda-feira

O laboratório vai testar até 400 amostras por dia durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (Divulgação)

O laboratório vai testar até 400 amostras por dia durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h23.

Londres - O laboratório que vai testar os atletas na Olimpíada de Londres foi aprovado e declarado pronto pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês). O laboratório do Centro de Controle de Drogas da King's College de Londres foi credenciado pela Wada nesta segunda-feira, após um programa de testes de dois anos, que analisou o equipamento do laboratório, pessoal e procedimentos.

Funcionários do departamento de ciência da Wada fizeram várias visitas ao laboratório, no centro de Londres, com inspeções formais e teste de amostras. O laboratório do King's College geralmente lida com cerca de 8.000 amostras por ano.

Ele deve analisar mais de 6.250 exames durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, com cerca de metade dos atletas inscritos no evento e todos medalhistas sendo testados.

"A aprovação da Wada significa que o Laboratório Antidoping de Londres vai operar com os mais altos padrões de análise da amostra durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos", disse John Fahey, presidente da Wada.

"Atletas que se dopam devem saber que há uma boa chance de que eles sejam testados neste verão e que tudo cientificamente possível, e com a assistência crescente da inteligência, será feito para certificar de que os esforços para enganar serão detectados pelos especialistas do laboratório", completou.

O laboratório vai testar até 400 amostras por dia durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, mais do que qualquer em outra edição do evento. Ele vai funcionar 24 horas por dia. "A aprovação da Wada é um sinal verde de que o laboratório está pronto", disse Jonathan Harris, gerente antidoping do Comitê Organizador da Olimpíada de Londres.

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