Vítimas de submarino acidentado na Índia são resgatadas
Mergulhadores resgataram os corpos de três dos 18 tripulantes do submarino que explodiu em Mumbai
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 09h36.
Nova Deli - Mergulhadores da Marinha da Índia resgataram nesta sexta-feira os corpos de três dos 18 tripulantes do submarino que explodiu na cidade portuária de Mumbai, informou à Agencia Efe uma fonte oficial.
"Os cadáveres foram recuperados no começo da manhã. Mas, a operação ainda continua", afirmou o porta-voz da Força Naval, PVS Satish.
A fonte acrescentou que os corpos foram transferidos ao necrotério local e evitou oferecer mais detalhes.
O incidente ocorreu na madrugada da última quarta-feira em um píer militar, sendo que a explosão, cuja causa ainda é desconhecida, ocorreu no interior da embarcação de fabricação russa INS Sindhurakshak.
Após a explosão, o submarino pegou fogo e os bombeiros só conseguiram controlar as chamas horas depois.
As autoridades navais iniciaram uma investigação para esclarecer as causas da tragédia, embora as autoridades tenham apresentado o caso como um acidente.
Ontem, o Ministério da Defesa da Índia emitiu uma nota relatando que algumas partes do casco interno do submarino derreteram com o calor da explosão, o que acabou deformando as escotilhas e dificultando o acesso aos compartimentos da embarcação.
No momento da explosão havia 18 pessoas na embarcação - 15 marinheiros e três oficiais -, cujos nomes foram divulgados ontem pelo governo do país asiático, que acredita que todos eles tenham morrido no acidente.
O INS Sindhurakshak é um dos submarinos de sua classe que a Índia comprou de Moscou e que tinha acabado de passar por uma renovação tecnológica na Rússia três meses antes, a qual teria custado US$ 80 milhões.
O mesmo submarino sofreu em 2010 um pequeno incêndio, que causou a morte de uma pessoa e, dois anos depois, foi enviado ao território russo para ser submetido a essa completa renovação.
A explosão em questão é o pior acidente registrado nas últimas décadas nas Forças Armadas indianas, principal importador de armamento do mundo e que, desde o início do século, vivenciam um caro processo de modernização de seu arsenal e equipamentos.
Nova Deli - Mergulhadores da Marinha da Índia resgataram nesta sexta-feira os corpos de três dos 18 tripulantes do submarino que explodiu na cidade portuária de Mumbai, informou à Agencia Efe uma fonte oficial.
"Os cadáveres foram recuperados no começo da manhã. Mas, a operação ainda continua", afirmou o porta-voz da Força Naval, PVS Satish.
A fonte acrescentou que os corpos foram transferidos ao necrotério local e evitou oferecer mais detalhes.
O incidente ocorreu na madrugada da última quarta-feira em um píer militar, sendo que a explosão, cuja causa ainda é desconhecida, ocorreu no interior da embarcação de fabricação russa INS Sindhurakshak.
Após a explosão, o submarino pegou fogo e os bombeiros só conseguiram controlar as chamas horas depois.
As autoridades navais iniciaram uma investigação para esclarecer as causas da tragédia, embora as autoridades tenham apresentado o caso como um acidente.
Ontem, o Ministério da Defesa da Índia emitiu uma nota relatando que algumas partes do casco interno do submarino derreteram com o calor da explosão, o que acabou deformando as escotilhas e dificultando o acesso aos compartimentos da embarcação.
No momento da explosão havia 18 pessoas na embarcação - 15 marinheiros e três oficiais -, cujos nomes foram divulgados ontem pelo governo do país asiático, que acredita que todos eles tenham morrido no acidente.
O INS Sindhurakshak é um dos submarinos de sua classe que a Índia comprou de Moscou e que tinha acabado de passar por uma renovação tecnológica na Rússia três meses antes, a qual teria custado US$ 80 milhões.
O mesmo submarino sofreu em 2010 um pequeno incêndio, que causou a morte de uma pessoa e, dois anos depois, foi enviado ao território russo para ser submetido a essa completa renovação.
A explosão em questão é o pior acidente registrado nas últimas décadas nas Forças Armadas indianas, principal importador de armamento do mundo e que, desde o início do século, vivenciam um caro processo de modernização de seu arsenal e equipamentos.