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Violentos combates ocorrem no noroeste da Síria

Os combates foram registrados no distrito de Jabal al-Zawiya, reduto da rebelião que sofreu alguns dos mais violentos ataques desde a militarização da revolta há 15 meses

Enterro coletivo no dia 26 de maio de vítimas do massacre de Houla (Shaam News Network/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2012 às 08h06.

Beirute - Violentos combates explodiram nesta segunda-feira entre as tropas do regime rebeldes na província síria de Idleb, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), um dia depois de Bashar al-Assad reafirmar a determinação de esmagar a revolta.

Os combates foram registrados no distrito de Jabal al-Zawiya (noroeste), um reduto da rebelião que sofreu alguns dos mais violentos ataques desde a militarização da revolta popular há 15 meses, segundo o OSDH.

O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, também anunciou os combates.

Assad, que não admite a magnitude da revolta, afirmou no domingo que "não haverá compromissos na lucha contra o terrorismo".

De acordo com o OSDH, 13.400 pessoas morreram de forma violenta na Síria desde 15 de março de 2011, em sua maioria civis, na repressão estatal.

Os atos de violência prosseguem, apesar da presença de 300 observadores da ONU no país, presentes para verificar o respeito ao cessar-fogo anunciado em 12 de abril como parte de um plano de paz elaborado por Kofi Annan, que é sistematicamente violado desde o primeiro dia.

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Os combates foram registrados no distrito de Jabal al-Zawiya (noroeste), um reduto da rebelião que sofreu alguns dos mais violentos ataques desde a militarização da revolta popular há 15 meses, segundo o OSDH.

O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, também anunciou os combates.

Assad, que não admite a magnitude da revolta, afirmou no domingo que "não haverá compromissos na lucha contra o terrorismo".

De acordo com o OSDH, 13.400 pessoas morreram de forma violenta na Síria desde 15 de março de 2011, em sua maioria civis, na repressão estatal.

Os atos de violência prosseguem, apesar da presença de 300 observadores da ONU no país, presentes para verificar o respeito ao cessar-fogo anunciado em 12 de abril como parte de um plano de paz elaborado por Kofi Annan, que é sistematicamente violado desde o primeiro dia.

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