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Violência tribal no Quênia deixa ao menos 28 mortos

Integrantes da uma comunidade atacaram os de outra durante a noite, deixando 28 mortos na região do rio Tana

Trabalhadores no Quênia: violência tribal ainda faz muitas vítimas no país (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 06h18.

Pelo menos 28 pessoas morreram nesta sexta-feira em um ataque em uma aldeia da região do rio Tana, no sudeste do Quênia, em uma área onde a violência tribal já deixou mais de 100 vítimas fatais entre agosto e setembro, informou um funcionário policial local.

"O número total de mortos neste ataque é de 28", 19 aldeões e nove do grupo atacante, disse à AFP Antony Kamitu, chefe das forças especiais da polícia mobilizadas na zona desde o início da violência, em meados deste ano.

"O ataque ocorreu durante a noite; há 19 mortos entre os habitantes da comunidade local, e nove entre os atacantes, que são de outra comunidade", disse Kamitu.

De acordo com diversas fontes policiais, o ataque ocorreu na aldeia de Kipao, e provocou o terror entre seus habitantes.

Em agosto e setembro, mais de 100 pessoas morreram pela violência entre comunidades rivais que vivem ao longo do rio Tana: os Orma, criadores de gado, e os Pokomo, agricultores em sua maioria.

As tensões entre as duas comunidades se reavivaram nos últimos dias, quando já estava em andamento uma operação de desarmamento.

"Houve tensão nos dois últimos dias após uma ordem para que as comunidades entregassem suas armas, e alguns consideram que o governo é indulgente com uma das partes", disse uma fonte policial.

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"O número total de mortos neste ataque é de 28", 19 aldeões e nove do grupo atacante, disse à AFP Antony Kamitu, chefe das forças especiais da polícia mobilizadas na zona desde o início da violência, em meados deste ano.

"O ataque ocorreu durante a noite; há 19 mortos entre os habitantes da comunidade local, e nove entre os atacantes, que são de outra comunidade", disse Kamitu.

De acordo com diversas fontes policiais, o ataque ocorreu na aldeia de Kipao, e provocou o terror entre seus habitantes.

Em agosto e setembro, mais de 100 pessoas morreram pela violência entre comunidades rivais que vivem ao longo do rio Tana: os Orma, criadores de gado, e os Pokomo, agricultores em sua maioria.

As tensões entre as duas comunidades se reavivaram nos últimos dias, quando já estava em andamento uma operação de desarmamento.

"Houve tensão nos dois últimos dias após uma ordem para que as comunidades entregassem suas armas, e alguns consideram que o governo é indulgente com uma das partes", disse uma fonte policial.

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