Violência em dia de referendo no Egito preocupa os EUA
Governo americano declarou que essa escalada não ajuda na transição política do país
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 21h06.
Washington - O governo dos Estados Unidos manifestou, nesta terça-feira, sua preocupação com os surtos de violência no Egito durante o referendo sobre uma nova Constituição e declarou que essa escalada não ajuda na transição política do país.
A porta-voz adjunta do Departamento de Estado, Marie Harf, destacou a preocupação existente em Washington com as notícias procedentes do Egito sobre os episódios de violência no primeiro dia do referendo, nesta terça-feira.
Marie acrescentou, porém, que a votação ainda não terminou e que os Estados Unidos aguardam informações dos observadores "egípcios e internacionais independentes sobre os méritos técnicos do referendo em curso".
Oito pessoas foram mortas nesta terça em confrontos entre partidários do presidente deposto Mohamed Mursi e agentes policiais e grupos contrários ao ex-presidente, disseram autoridades de segurança no Cairo.
As forças de segurança também anunciaram a detenção de pelo menos 140 pessoas, acusadas de perturbar a votação, incluindo membros do movimento de Mursi, a Irmandade Muçulmana.
Além do resultado da consulta, "será importante para o governo provisório fomentar um ambiente positivo para a sociedade civil. Também deve proteger os direitos dos ativistas políticos", insistiu Harf.
Washington - O governo dos Estados Unidos manifestou, nesta terça-feira, sua preocupação com os surtos de violência no Egito durante o referendo sobre uma nova Constituição e declarou que essa escalada não ajuda na transição política do país.
A porta-voz adjunta do Departamento de Estado, Marie Harf, destacou a preocupação existente em Washington com as notícias procedentes do Egito sobre os episódios de violência no primeiro dia do referendo, nesta terça-feira.
Marie acrescentou, porém, que a votação ainda não terminou e que os Estados Unidos aguardam informações dos observadores "egípcios e internacionais independentes sobre os méritos técnicos do referendo em curso".
Oito pessoas foram mortas nesta terça em confrontos entre partidários do presidente deposto Mohamed Mursi e agentes policiais e grupos contrários ao ex-presidente, disseram autoridades de segurança no Cairo.
As forças de segurança também anunciaram a detenção de pelo menos 140 pessoas, acusadas de perturbar a votação, incluindo membros do movimento de Mursi, a Irmandade Muçulmana.
Além do resultado da consulta, "será importante para o governo provisório fomentar um ambiente positivo para a sociedade civil. Também deve proteger os direitos dos ativistas políticos", insistiu Harf.