Violência deixa mais de 30 mortos no Iraque em 24 horas
Trinta e três pessoas morreram no Iraque nas últimas 24 horas, principalmente em um ataque contra peregrinos ao norte de Bagdá e em bombardeios em Fallujah
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2014 às 12h20.
Trinta e três pessoas morreram no Iraque nas últimas 24 horas, principalmente em um ataque contra peregrinos ao norte de Bagdá e em bombardeios em Fallujah, cidade controlada por rebeldes, anunciaram neste domingo fontes oficiais.
Os bombardeios em Fallujah, a 60km da capital, deixaram 11 mortos e quatro feridos, em ataques de origem desconhecida que começaram na noite de ontem e afetaram vários setores da cidade, segundo fontes médicas.
Desde janeiro, combatentes contrários ao governo, entre eles jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (EIIL), controlam Fallujah e alguns setores de Ramadi, na província majoritariamente sunita de Al-Anbar.
A violência começou em 30 de dezembro, após o desmantelamento em Ramadi, capital provincial, de um acampamento antigovernamental sunita que denunciava a discriminação por parte das autoridades xiitas.
Ao norte de Bagdá, rebeldes atacaram um ônibus de peregrinos xiitas, deixando 11 mortos e 21 feridos. Outras oito pessoas, membros da mesma família, morreram na noite de ontem ao serem atacadas dentro de casa, em um setor majoritariamente sunita do sudeste de Bagdá.
As demais mortes aconteceram em ataques ou episódios de violência ocorridos em outros pontos do país.
Três mil pessoas morreram no Iraque desde o começo do ano por causa da violência, um nível inédito desde 2008, quando o país saía de uma sangrenta guerra religiosa.
Trinta e três pessoas morreram no Iraque nas últimas 24 horas, principalmente em um ataque contra peregrinos ao norte de Bagdá e em bombardeios em Fallujah, cidade controlada por rebeldes, anunciaram neste domingo fontes oficiais.
Os bombardeios em Fallujah, a 60km da capital, deixaram 11 mortos e quatro feridos, em ataques de origem desconhecida que começaram na noite de ontem e afetaram vários setores da cidade, segundo fontes médicas.
Desde janeiro, combatentes contrários ao governo, entre eles jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (EIIL), controlam Fallujah e alguns setores de Ramadi, na província majoritariamente sunita de Al-Anbar.
A violência começou em 30 de dezembro, após o desmantelamento em Ramadi, capital provincial, de um acampamento antigovernamental sunita que denunciava a discriminação por parte das autoridades xiitas.
Ao norte de Bagdá, rebeldes atacaram um ônibus de peregrinos xiitas, deixando 11 mortos e 21 feridos. Outras oito pessoas, membros da mesma família, morreram na noite de ontem ao serem atacadas dentro de casa, em um setor majoritariamente sunita do sudeste de Bagdá.
As demais mortes aconteceram em ataques ou episódios de violência ocorridos em outros pontos do país.
Três mil pessoas morreram no Iraque desde o começo do ano por causa da violência, um nível inédito desde 2008, quando o país saía de uma sangrenta guerra religiosa.