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Violência criminosa e política é ameaça, diz Poroshenko

Segundo o presidente da Ucrânia, a ameaça da violência criminosa "aumentou significativamente" no país

Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko: “o nível da guerrilha e das ameaças terroristas nas regiões fora da zona (do conflito) aumentou significativamente” (Valentyn Ogirenko/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2015 às 16h37.

Kiev - A ameaça da violência criminosa “aumentou significativamente” na Ucrânia , disse nesta sexta-feira o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, e acrescentou que seu país está repleto de armas contrabandeadas.

Um cessar-fogo frágil reduziu os combates entre as forças da Ucrânia e os rebeldes pró-Rússia, mas em uma reunião com o primeiro-ministro, Arseny Yatseniuk, e o ministro do Interior, Arsen Avakov, o presidente ucraniano afirmou que os criminosos estão tirando proveito da instabilidade no leste do país. Mais de 6.500 pessoas foram mortas na região e mais de um milhão pessoas foram obrigadas a se mudar em pouco mais de um ano de conflito.

“O nível da guerrilha e das ameaças terroristas nas regiões fora da zona (do conflito) aumentou significativamente”, disse Poroshenko.

Ele declarou que armas estão sendo contrabandeadas para a zona dos combates. Com os recursos policiais direcionados para o leste, “haverá um aumento dos crimes graves, especialmente aqueles que põe vidas em risco” em outras partes da Ucrânia, disse.

Poroshenko e o governo esperam que uma nova força policial ajude a combater a corrupção generalizada no país, que está à beira da falência após anos de má gestão econômica.

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“O nível da guerrilha e das ameaças terroristas nas regiões fora da zona (do conflito) aumentou significativamente”, disse Poroshenko.

Ele declarou que armas estão sendo contrabandeadas para a zona dos combates. Com os recursos policiais direcionados para o leste, “haverá um aumento dos crimes graves, especialmente aqueles que põe vidas em risco” em outras partes da Ucrânia, disse.

Poroshenko e o governo esperam que uma nova força policial ajude a combater a corrupção generalizada no país, que está à beira da falência após anos de má gestão econômica.

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