Vídeos no Facebook e YouTube estimulam ataques, diz Israel
“Os vídeos exibem ataques terroristas recentes, louvam os agressores e mostram judeus e israelenses de forma raivosa e racista", diz carta
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2015 às 13h52.
Jerusalém - O governo de Israel informou nesta quinta-feira que pediu ao Facebook e ao YouTube que retirem vídeos que considera terem estimulado a violência de palestinos contra israelenses na última semana.
Quatro israelenses foram mortos em Jerusalém e na Cisjordânia na semana passada, e dois palestinos foram mortos a tiros e dezenas ficaram feridos em atritos com as forças de segurança. Três supostos agressores palestinos foram mortos pela polícia.
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, forneceu um trecho de uma carta enviada ao Google Israel, cuja matriz é proprietária do YouTube, e disse que também foram feitos contatos com o Facebook.
“Os vídeos exibem ataques terroristas recentes, louvam os agressores e mostram judeus e israelenses de forma raivosa e racista, e desde sua publicação mais três ataques ocorreram até o momento”, afirma a carta.
Representantes do Facebook e do Google declararam que não podem comentar sobre vídeos específicos ou contatos com governos.
“O YouTube tem políticas claras que proíbem conteúdos como violência gratuita, discurso de ódio e incitação ao cometimento de atos violentos, e retiramos vídeos que violam estas políticas quando alertados por nossos usuários”, afirmou Paul Solomon, porta-voz do Google.
A carta ao Google mencionou dois links de vídeos do YouTube, um dos quais já foi removido.
Jerusalém - O governo de Israel informou nesta quinta-feira que pediu ao Facebook e ao YouTube que retirem vídeos que considera terem estimulado a violência de palestinos contra israelenses na última semana.
Quatro israelenses foram mortos em Jerusalém e na Cisjordânia na semana passada, e dois palestinos foram mortos a tiros e dezenas ficaram feridos em atritos com as forças de segurança. Três supostos agressores palestinos foram mortos pela polícia.
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, forneceu um trecho de uma carta enviada ao Google Israel, cuja matriz é proprietária do YouTube, e disse que também foram feitos contatos com o Facebook.
“Os vídeos exibem ataques terroristas recentes, louvam os agressores e mostram judeus e israelenses de forma raivosa e racista, e desde sua publicação mais três ataques ocorreram até o momento”, afirma a carta.
Representantes do Facebook e do Google declararam que não podem comentar sobre vídeos específicos ou contatos com governos.
“O YouTube tem políticas claras que proíbem conteúdos como violência gratuita, discurso de ódio e incitação ao cometimento de atos violentos, e retiramos vídeos que violam estas políticas quando alertados por nossos usuários”, afirmou Paul Solomon, porta-voz do Google.
A carta ao Google mencionou dois links de vídeos do YouTube, um dos quais já foi removido.