Venezuela prende suposto "mercenário" vindo dos EUA
Informação é do presidente do país, Hugo Chávez, que acrescentou que o homem não identificado parece ser suspeito
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 08h24.
Caracas - Um cidadão americano foi detido pelas autoridades venezuelanas por supostamente tentar entrar no país sul-americano ilegalmente, disse o presidente Hugo Chávez na noite de quinta-feira.
O líder venezuelano acrescentou que o homem não identificado parece ser suspeito e uma espécie de "mercenário". Chávez não revelou o nome do homem detido, mas disse que ele é de "origem latina" e foi preso "quatro ou cinco dias atrás" quando estava entrando na Venezuela pela Colômbia, na fronteira com o Estado de Táchira (localizado ao oeste venezuelano).
O suspeito carregava um "notebook com coordenadas" e tentou destruir o equipamento ao ser capturado, disse Chávez. Além disso, afirmou o presidente, portava passaporte com carimbos de vários países, incluindo Iraque, Afeganistão e Líbia, obtidos nos últimos anos.
"Ele tem toda a aparência de ser um mercenário. Nós estamos o interrogando", afirmou Chávez. Nenhuma autoridade americana se manifestou sobre o caso.
Caracas - Um cidadão americano foi detido pelas autoridades venezuelanas por supostamente tentar entrar no país sul-americano ilegalmente, disse o presidente Hugo Chávez na noite de quinta-feira.
O líder venezuelano acrescentou que o homem não identificado parece ser suspeito e uma espécie de "mercenário". Chávez não revelou o nome do homem detido, mas disse que ele é de "origem latina" e foi preso "quatro ou cinco dias atrás" quando estava entrando na Venezuela pela Colômbia, na fronteira com o Estado de Táchira (localizado ao oeste venezuelano).
O suspeito carregava um "notebook com coordenadas" e tentou destruir o equipamento ao ser capturado, disse Chávez. Além disso, afirmou o presidente, portava passaporte com carimbos de vários países, incluindo Iraque, Afeganistão e Líbia, obtidos nos últimos anos.
"Ele tem toda a aparência de ser um mercenário. Nós estamos o interrogando", afirmou Chávez. Nenhuma autoridade americana se manifestou sobre o caso.