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Veículos blindados se aproximam do centro de Damasco

"É a primeira vez em que há blindados e transporte de tropas em Midan", indicou Rami Abdel Rahmane, diretor do opositor Observatório Sírio de Direitos humanos (OSDH)

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 13h32.

Beirute - Veículos blindados e de transporte de tropas tomaram posição nesta segunda-feira pela primeira vez no bairro de Midan, perto do centro da capital da Síria , Damasco, informaram uma ONG e militantes.

"É a primeira vez em que há blindados e transporte de tropas em Midan. Antes, as forças de ordem estavam mobilizadas para reprimir as manifestações. Hoje há soldados que participam dos combates", indicou à AFP Rami Abdel Rahmane, diretor do opositor Observatório Sírio de Direitos humanos (OSDH).

Por sua vez, um militante local contactado pela AFP disse que "é a primeira vez que vemos blindados e equipamentos pesados em Midan".

Em outros bairros hostis ao governo do presidente Bashar al-Assad, onde desde domingo são registrados combates, "o bombardeio se intensificou pouco depois do meio-dia" local, explicou o militante, que disse se chamar Abu Omar.

Segundo esta mesma fonte, "não há nenhum movimento nas ruas, apenas o das tropas regulares e dos homens do Exército Sírio Livre (ESL)", composto principalmente por desertores das Forças Armadas.

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"É a primeira vez em que há blindados e transporte de tropas em Midan. Antes, as forças de ordem estavam mobilizadas para reprimir as manifestações. Hoje há soldados que participam dos combates", indicou à AFP Rami Abdel Rahmane, diretor do opositor Observatório Sírio de Direitos humanos (OSDH).

Por sua vez, um militante local contactado pela AFP disse que "é a primeira vez que vemos blindados e equipamentos pesados em Midan".

Em outros bairros hostis ao governo do presidente Bashar al-Assad, onde desde domingo são registrados combates, "o bombardeio se intensificou pouco depois do meio-dia" local, explicou o militante, que disse se chamar Abu Omar.

Segundo esta mesma fonte, "não há nenhum movimento nas ruas, apenas o das tropas regulares e dos homens do Exército Sírio Livre (ESL)", composto principalmente por desertores das Forças Armadas.

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