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Vaticano pede a muçulmanos solidariedade universal

O papa diz frequentemente que a assistência às vítimas de conflitos ou refugiados deve ser concedida a todos, independentemente da religião ou etnia

Refugiados: o papa diz frequentemente que a assistência às vítimas de conflitos ou refugiados deve ser concedida a todos, independentemente da religião ou etnia (Filippo Monteforte / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 13h03.

O Vaticano pediu aos muçulmanos para superarem qualquer limite étnico ou religioso em suas ações de solidariedade às vítimas dos conflitos e da pobreza, em mensagem divulgada nesta sexta-feira por ocasião do Ramadã.

A mensagem, assinada por Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso, lembra que os textos sagrados do Islã e do Cristianismo enfatizam a misericórdia para com as pessoas afetadas que procuram "curar suas feridas".

No Islã, Deus é "quem perdoa (o Ghafir), quem perdoa muito (al Ghafur)", insistiu o cardeal francês em uma mensagem aos muçulmanos ao redor do mundo para marcar a festa do Eid al Fitr, que encerra o Ramadã, o mês da misericórdia e da generosidade, no início de julho.

"É verdade que as situações são muitas vezes complexas e suas soluções vão além das nossas capacidades", disse Jean-Louis Tauran, referindo-se às vítimas de conflitos, violência, tráfico de seres humanos, catástrofes naturais e desemprego.

"Portanto, é vital trabalhar em conjunto para ajudar aqueles em necessidade", disse ele.

Ele lembrou também situações em que "muçulmanos e cristãos trabalharam lado a lado".

O papa Francisco e a Santa Sé insistem frequentemente em que a assistência às vítimas de conflitos ou refugiados deve ser concedida a todos, independentemente da religião ou etnia.

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O Vaticano pediu aos muçulmanos para superarem qualquer limite étnico ou religioso em suas ações de solidariedade às vítimas dos conflitos e da pobreza, em mensagem divulgada nesta sexta-feira por ocasião do Ramadã.

A mensagem, assinada por Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso, lembra que os textos sagrados do Islã e do Cristianismo enfatizam a misericórdia para com as pessoas afetadas que procuram "curar suas feridas".

No Islã, Deus é "quem perdoa (o Ghafir), quem perdoa muito (al Ghafur)", insistiu o cardeal francês em uma mensagem aos muçulmanos ao redor do mundo para marcar a festa do Eid al Fitr, que encerra o Ramadã, o mês da misericórdia e da generosidade, no início de julho.

"É verdade que as situações são muitas vezes complexas e suas soluções vão além das nossas capacidades", disse Jean-Louis Tauran, referindo-se às vítimas de conflitos, violência, tráfico de seres humanos, catástrofes naturais e desemprego.

"Portanto, é vital trabalhar em conjunto para ajudar aqueles em necessidade", disse ele.

Ele lembrou também situações em que "muçulmanos e cristãos trabalharam lado a lado".

O papa Francisco e a Santa Sé insistem frequentemente em que a assistência às vítimas de conflitos ou refugiados deve ser concedida a todos, independentemente da religião ou etnia.

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