Vaticano monitorará eletronicamente suas obras de arte
O diretor dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci, considerou que tecnologia e arte se unirão em uma "excelente aliança"
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 14h36.
Cidade do Vaticano - O Vaticano anunciou nesta sexta-feira que implantará um sistema eletrônico que permitirá monitorar continuamente o estado de conservação das obras de arte de seus museus .
Segundo informou o jornal italiano "Il Corriere della Sera", a Santa Sé assinou um acordo de colaboração com a empresa de tecnologia italiana Enea, que permitirá "desenvolver as técnicas mais avançadas para a tutela de bens culturais".
O diretor dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci, considerou que, assim, tecnologia e arte se unirão em uma "excelente aliança" que "obriga" ambas as partes "obterem resultados excelentes".
Por sua vez, interlocutores da empresa Enea consideraram a Capela Sistina - acessível ao público como parte dos Museus Vaticanos - como um exemplo concreto da aplicação de sua tecnologia.
Segundo explicaram, a partir de agora será possível realizar inspeções oculares da Capela, de noite e sem necessidade de montar andaimes para chegar às pinturas da estadia, a fim de não incomodar os visitantes.
As explorações poderão ser feitas a "25 metros" de distância e com intervenções diagnósticas "mais rápidas", com detalhes de até "uma fração de milímetro".
Além disso, Enea disse que participará também na proteção e prevenção de danos das obras de arte dos Museus durante seus possíveis transportes e mudanças.
Os Museus Vaticanos receberam em 2012 cerca de 5,5 milhões de visitantes, um número que os situa atrás somente do Museu do Louvre de Paris, do Museu Britânico de Londres e do Museu Metropolitano de Nova York.
Cidade do Vaticano - O Vaticano anunciou nesta sexta-feira que implantará um sistema eletrônico que permitirá monitorar continuamente o estado de conservação das obras de arte de seus museus .
Segundo informou o jornal italiano "Il Corriere della Sera", a Santa Sé assinou um acordo de colaboração com a empresa de tecnologia italiana Enea, que permitirá "desenvolver as técnicas mais avançadas para a tutela de bens culturais".
O diretor dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci, considerou que, assim, tecnologia e arte se unirão em uma "excelente aliança" que "obriga" ambas as partes "obterem resultados excelentes".
Por sua vez, interlocutores da empresa Enea consideraram a Capela Sistina - acessível ao público como parte dos Museus Vaticanos - como um exemplo concreto da aplicação de sua tecnologia.
Segundo explicaram, a partir de agora será possível realizar inspeções oculares da Capela, de noite e sem necessidade de montar andaimes para chegar às pinturas da estadia, a fim de não incomodar os visitantes.
As explorações poderão ser feitas a "25 metros" de distância e com intervenções diagnósticas "mais rápidas", com detalhes de até "uma fração de milímetro".
Além disso, Enea disse que participará também na proteção e prevenção de danos das obras de arte dos Museus durante seus possíveis transportes e mudanças.
Os Museus Vaticanos receberam em 2012 cerca de 5,5 milhões de visitantes, um número que os situa atrás somente do Museu do Louvre de Paris, do Museu Britânico de Londres e do Museu Metropolitano de Nova York.