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Vaticano espera que viagem do papa a Cuba leve liberdade

O Vaticano espera que a viagem do papa a Cuba ajude a colocar um fim ao embargo americano de 53 anos

O presidente cubano Raúl Castro (E) e o papa Francisco, no Vaticano (GREGORIO BORGIA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 17h09.

Cidade do Vaticano - O Vaticano informou nesta quinta-feira que espera que a viagem do papa Francisco a Cuba ajude a colocar um fim ao embargo norte-americano de 53 anos e leve mais liberdade e direitos humanos para a ilha comunista.

O papa irá passar quatro dias em Cuba antes de viajar aos Estados Unidos. Ele está visitando ambos países pela primeira vez como pontífice, após a mediação do Vaticano que levou à restauração dos laços entre Washington e Havana no ano passado.

Em uma entrevista à Vatican Television, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que a Sante Sé sempre se opôs ao embargo econômico e comercial contra Cuba, porque feria em maioria as pessoas comuns.

"Espero... que uma medida como esta (o fim do embargo) também leve a uma maior abertura de um ponto de vista da liberdade e dos direitos humanos", disse Parolin.

Ele disse que o Vaticano esperava por "um florescimento destes aspectos fundamentais para a vida de pessoas e povos".

No mês passado, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que era improvável o Congresso dos EUA retirar um embargo econômico punitivo em Cuba, a não ser que o governo comunista melhorasse seu histórico de direitos humanos. Cuba rejeita com vigor tais condições.

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Em uma entrevista à Vatican Television, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que a Sante Sé sempre se opôs ao embargo econômico e comercial contra Cuba, porque feria em maioria as pessoas comuns.

"Espero... que uma medida como esta (o fim do embargo) também leve a uma maior abertura de um ponto de vista da liberdade e dos direitos humanos", disse Parolin.

Ele disse que o Vaticano esperava por "um florescimento destes aspectos fundamentais para a vida de pessoas e povos".

No mês passado, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que era improvável o Congresso dos EUA retirar um embargo econômico punitivo em Cuba, a não ser que o governo comunista melhorasse seu histórico de direitos humanos. Cuba rejeita com vigor tais condições.

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