Valcke diz que legado da Copa vai aparecer só em 2017
O secretário-geral da Fifa exibiu um discurso otimista nesta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 12h52.
Rio - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, exibiu um discurso otimista nesta sexta-feira, durante encontro com jornalistas em um hotel de Copacabana, no Rio, ao comentar a preparação do Brasil para a Copa do Mundo .
Famoso também pelas críticas que fez ao País em um passado relativamente recente, fato que gerou um mal-estar até com o governo brasileiro, o dirigente evitou críticas o tempo todo e enfatizou que o legado positivo da competição para o Brasil é certo, embora tenha ressaltado que o mesmo só poderá ser comprovado a longo prazo.
"O legado não é algo que vai aparecer concretamente em 13 de julho (dia da final do Mundial). O legado vai aparecer lá para 2017 ou 2018, quando as pessoas vão ver como vai estar o Brasil com relação a mobilidade urbana, hotéis, aeroportos, sistema de comunicação", afirmou Valcke, dizendo também mais uma vez que o atraso nos entornos dos estádios é público e reforçando que todas as 12 arenas da Copa vão estar em condições satisfatórias de receber o público, os profissionais e as delegações das seleções.
Já ao projetar o desempenho do Brasil como organizador da Copa, Valcke disse apostar que o País irá superar as suas evidentes dificuldades e não fará feio perante ao resto do mundo.
"Por mais que possa ocorrer um ou outro problema pontual, nada vai afetar a Copa do Mundo. Ela vai ser realizada a contento", previu o francês, para depois ressaltar que "nada terá impacto na Copa do Mundo" e "nada vai afetar a realização dos jogos nas 12 cidades" em meio a todos problemas possíveis, como por exemplo protestos de manifestantes que são contra a realização da competição.
Valcke ainda aproveitou o encontro desta sexta-feira no Rio para dizer que a Fifa não enfrentou uma crise de relacionamento com o governo brasileiro, embora a mesma tenha ficado clara quando o dirigente foi obrigado a se retratar publicamente para se desculpar em relação a uma entrevista, concedida em março de 2012, na qual chegou a afirmar que o Brasil precisava de um "chute no traseiro" para acelerar a sua preparação para a Copa.
"Não houve entre a Fifa e o governo nenhum problema. Talvez eu tenha dito algumas palavras que não deveria dizer", reconheceu.
Rio - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, exibiu um discurso otimista nesta sexta-feira, durante encontro com jornalistas em um hotel de Copacabana, no Rio, ao comentar a preparação do Brasil para a Copa do Mundo .
Famoso também pelas críticas que fez ao País em um passado relativamente recente, fato que gerou um mal-estar até com o governo brasileiro, o dirigente evitou críticas o tempo todo e enfatizou que o legado positivo da competição para o Brasil é certo, embora tenha ressaltado que o mesmo só poderá ser comprovado a longo prazo.
"O legado não é algo que vai aparecer concretamente em 13 de julho (dia da final do Mundial). O legado vai aparecer lá para 2017 ou 2018, quando as pessoas vão ver como vai estar o Brasil com relação a mobilidade urbana, hotéis, aeroportos, sistema de comunicação", afirmou Valcke, dizendo também mais uma vez que o atraso nos entornos dos estádios é público e reforçando que todas as 12 arenas da Copa vão estar em condições satisfatórias de receber o público, os profissionais e as delegações das seleções.
Já ao projetar o desempenho do Brasil como organizador da Copa, Valcke disse apostar que o País irá superar as suas evidentes dificuldades e não fará feio perante ao resto do mundo.
"Por mais que possa ocorrer um ou outro problema pontual, nada vai afetar a Copa do Mundo. Ela vai ser realizada a contento", previu o francês, para depois ressaltar que "nada terá impacto na Copa do Mundo" e "nada vai afetar a realização dos jogos nas 12 cidades" em meio a todos problemas possíveis, como por exemplo protestos de manifestantes que são contra a realização da competição.
Valcke ainda aproveitou o encontro desta sexta-feira no Rio para dizer que a Fifa não enfrentou uma crise de relacionamento com o governo brasileiro, embora a mesma tenha ficado clara quando o dirigente foi obrigado a se retratar publicamente para se desculpar em relação a uma entrevista, concedida em março de 2012, na qual chegou a afirmar que o Brasil precisava de um "chute no traseiro" para acelerar a sua preparação para a Copa.
"Não houve entre a Fifa e o governo nenhum problema. Talvez eu tenha dito algumas palavras que não deveria dizer", reconheceu.