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Uzbeque é condenado por conspirar para assassinar Obama

Kodirov se declarou culpado das acusações de fornecer apoio material a atividades terroristas, de ter ameaçado matar Obama e de posse ilegal de uma arma

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 19h32.

Washington - Ulugbek Kodirov, um cidadão uzbeque de 22 anos, foi sentenciado nesta sexta-feira a 15 anos de prisão, na corte federal do Alabama, por conspirar para assassinar ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama .

O juiz Abdul K. Kallon ditou a sentença contra Kodirov, que podia pegar uma pena de até 30 anos.

Kodirov, que entrou nos Estados Unidos em 2009, se declarou culpado das acusações de fornecer apoio material a atividades terroristas, de ter ameaçado matar Obama e de posse ilegal de uma arma.

O acusado chegou a um acordo para assumir sua culpa no qual reconhece que esteve em contato com uma pessoa que achava que era membro do Movimento Islâmico do Uzbequistão (IMU, na sigla em inglês), incluído na lista de organizações terroristas estrangeiras do Departamento de Estado.

Kodirov mostrou páginas web jihadistas e vídeos em seu computador a outra pessoa que disse que queria ajudar membros da jihad no exterior, segundo os documentos do Departamento de Justiça.

O uzbeque reconheceu também ter mantido longas conversas em julho de 2011 com outra pessoa sobre seu desejo de matar Obama e as possíveis formas de cometer o assassinato.

O 13 de julho de 2011 ficou em um hotel em Leeds (Alabama) com esta pessoa que chegou com outro indivíduo, um agente encoberto, de que supostamente ia comprar as armas para matar Obama, momento no qual foi detido.

Kodirov entrou nos EUA com um visto de estudante em junho de 2009, o qual foi revogado em 1º de abril de 2010 por não ter se matriculado no centro educativo.

A partir de então, permaneceu ilegalmente nos EUA.

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Washington - Ulugbek Kodirov, um cidadão uzbeque de 22 anos, foi sentenciado nesta sexta-feira a 15 anos de prisão, na corte federal do Alabama, por conspirar para assassinar ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama .

O juiz Abdul K. Kallon ditou a sentença contra Kodirov, que podia pegar uma pena de até 30 anos.

Kodirov, que entrou nos Estados Unidos em 2009, se declarou culpado das acusações de fornecer apoio material a atividades terroristas, de ter ameaçado matar Obama e de posse ilegal de uma arma.

O acusado chegou a um acordo para assumir sua culpa no qual reconhece que esteve em contato com uma pessoa que achava que era membro do Movimento Islâmico do Uzbequistão (IMU, na sigla em inglês), incluído na lista de organizações terroristas estrangeiras do Departamento de Estado.

Kodirov mostrou páginas web jihadistas e vídeos em seu computador a outra pessoa que disse que queria ajudar membros da jihad no exterior, segundo os documentos do Departamento de Justiça.

O uzbeque reconheceu também ter mantido longas conversas em julho de 2011 com outra pessoa sobre seu desejo de matar Obama e as possíveis formas de cometer o assassinato.

O 13 de julho de 2011 ficou em um hotel em Leeds (Alabama) com esta pessoa que chegou com outro indivíduo, um agente encoberto, de que supostamente ia comprar as armas para matar Obama, momento no qual foi detido.

Kodirov entrou nos EUA com um visto de estudante em junho de 2009, o qual foi revogado em 1º de abril de 2010 por não ter se matriculado no centro educativo.

A partir de então, permaneceu ilegalmente nos EUA.

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