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Universidade dos EUA prevê cinco grandes furacões em 2011

A equipe afirmou que há 72 por cento de risco de um furacão importante atingir algum ponto da costa norte-americana neste ano, com base nas médias históricas

A equipe prevê que cinco das tempestades vão se tornar furacões "importantes" da categoria 3 na escala de intensidade Saffir-Simpson (AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 12h37.

Miami - Meteorologistas da Universidade do Estado do Colorado previram que a temporada de furacões no oceano Atlântico, iniciada na quarta-feira, será bem movimentada com 16 tempestades tropicais, sendo nove delas furacões.

A equipe prevê que cinco das tempestades vão se tornar furacões "importantes" da categoria 3 na escala de intensidade Saffir-Simpson ou mais fortes ainda, com ventos de pelo menos 178 quilômetros por hora.

A previsão para a temporada de furacões, de seis meses de duração, não sofreu alteração depois da previsão feita pela equipe da universidade em abril. Mesmo assim, ela deverá ser mais movimentada que o normal. Em média, a temporada tem 11 tempestades, seis furacões e dois furacões importantes.

As temperaturas da superfície do mar na região do Caribe estão mais elevadas que o normal e a oscilação do El Niño passou para uma fase próxima ao neutro, condições que contribuem para o desenvolvimento de tempestades, afirmaram os meteorologistas.

"Continuamos a antecipar uma probabilidade acima da média de que um furacão importante atinja os Estados Unidos e o Caribe", disse William Gray, pioneiro das previsões sazonais da universidade.

A equipe afirmou que há 72 por cento de risco de um furacão importante atingir algum ponto da costa norte-americana neste ano, com base nas médias históricas.

Eles afirmaram que há 47 por cento de risco de um furacão importante atingir a costa dos EUA no Golfo do México, reduto de grandes instalações de exploração de petróleo e gás.

As duas porcentagens estão acima da média no longo prazo.


"Essas probabilidades baseiam-se na ideia de que as temporadas mais ativas tendem a atingir mais a terra, mas os moradores da costa devem se preparar todos os anos para os furacões, independentemente de quão ativa ou inativa seja a previsão", disse o meteorologista chefe, Phil Klotzbach.

Os EUA escaparam ilesos da movimentada temporada de 2010.

A previsão da universidade condiz com as de outros meteorologistas que divulgam previsões sazonais. Todos eles esperam um ano acima da média.

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Miami - Meteorologistas da Universidade do Estado do Colorado previram que a temporada de furacões no oceano Atlântico, iniciada na quarta-feira, será bem movimentada com 16 tempestades tropicais, sendo nove delas furacões.

A equipe prevê que cinco das tempestades vão se tornar furacões "importantes" da categoria 3 na escala de intensidade Saffir-Simpson ou mais fortes ainda, com ventos de pelo menos 178 quilômetros por hora.

A previsão para a temporada de furacões, de seis meses de duração, não sofreu alteração depois da previsão feita pela equipe da universidade em abril. Mesmo assim, ela deverá ser mais movimentada que o normal. Em média, a temporada tem 11 tempestades, seis furacões e dois furacões importantes.

As temperaturas da superfície do mar na região do Caribe estão mais elevadas que o normal e a oscilação do El Niño passou para uma fase próxima ao neutro, condições que contribuem para o desenvolvimento de tempestades, afirmaram os meteorologistas.

"Continuamos a antecipar uma probabilidade acima da média de que um furacão importante atinja os Estados Unidos e o Caribe", disse William Gray, pioneiro das previsões sazonais da universidade.

A equipe afirmou que há 72 por cento de risco de um furacão importante atingir algum ponto da costa norte-americana neste ano, com base nas médias históricas.

Eles afirmaram que há 47 por cento de risco de um furacão importante atingir a costa dos EUA no Golfo do México, reduto de grandes instalações de exploração de petróleo e gás.

As duas porcentagens estão acima da média no longo prazo.


"Essas probabilidades baseiam-se na ideia de que as temporadas mais ativas tendem a atingir mais a terra, mas os moradores da costa devem se preparar todos os anos para os furacões, independentemente de quão ativa ou inativa seja a previsão", disse o meteorologista chefe, Phil Klotzbach.

Os EUA escaparam ilesos da movimentada temporada de 2010.

A previsão da universidade condiz com as de outros meteorologistas que divulgam previsões sazonais. Todos eles esperam um ano acima da média.

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