Mundo

United Continental irá demitir 685 comissários de bordo

Companhia busca reduzir suas despesas como parte de um plano de corte de custos de 2 bilhões de dólares por ano


	United Continental: companhia tem sofrido para consolidar suas operações quase três anos após a fusão de 3,17 bilhões de dólares da UAL e Continental Airlines
 (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

United Continental: companhia tem sofrido para consolidar suas operações quase três anos após a fusão de 3,17 bilhões de dólares da UAL e Continental Airlines (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 08h27.

Bangalore - A United Continental irá demitir cerca de 685 comissários de bordo, conforme a empresa aérea dos Estados Unidos busca reduzir suas despesas como parte de um plano de corte de custos de 2 bilhões de dólares por ano.

A United disse que não conseguiu atrair um número de funcionários suficiente para seu programa de demissão voluntária, levando-a a fazer demissões.

A empresa aérea irá dispensar alguns "dos membros juniores" da Associação de Comissários de Bordo, o sindicato que representa cerca de 25 mil comissários da United, informou em comunicado.

A companhia tem sofrido para consolidar suas operações quase três anos após a fusão de 3,17 bilhões de dólares da UAL e Continental Airlines.

A United Continental anunciou em novembro que iria cortar custos em 2 bilhões de dólares por ano por meio de medidas que incluem aumento da produtividade, melhoria dos processos de manutenção e procedimentos de inventário e otimização de métodos de distribuição.

"Aéreas bem-sucedidas não demitem trabalhadores", disse Greg Davidowitch, presidente da Associação de Comissários de Bordo na United.

"Continuamos a nos encontrar com a diretoria e oferecer soluções para uma demissão involuntária."

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoDemissõesDesempregoEstados Unidos (EUA)gestao-de-negociosPaíses ricosSetor de transporte

Mais de Mundo

Kamala e Trump dizem que estão prontos para debate e Fox News propõe programa extra

Eleições nos EUA: como interpretar as pesquisas entre Kamala e Trump desta semana?

Eventual governo de Kamala seria de continuidade na política econômica dos EUA, diz Yellen

Maduro pede voto de indecisos enquanto rival promete 'não perseguir ninguém' se for eleito

Mais na Exame