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Unasul vai aumentar ajuda ao Haiti, anuncia Equador

Desde o terremoto de 2010, os haitianos tentam reconstruir o país em meio às dificuldades causadas por causa de uma epidemia de cólera e por impasses políticos

Rafael Correa, presidente do Equador e da Unasul, não deu detalhes sobre o aumento dos recursos, que somaram US$ 100 milhões no ano passado (Rodrigo Buendia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 14h46.

Brasília – No comando da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou que o grupo vai aumentar a ajuda ao Haiti. Desde o terremoto de 12 de janeiro de 2010, os haitianos tentam reconstruir o país em meio às dificuldades causadas por causa de uma epidemia de cólera e problemas estruturais, como os impasses políticos.

Ontem (27), depois de visitar Porto Príncipe, a capital do Haiti, Correa disse que se empenhará para ampliar o apoio prestado pela Unasul ao país. No ano passado, o bloco repassou US$ 100 milhões para os haitianos. O presidente equatoriano não deu detalhes sobre o aumento dos recursos.

O presidente do Haiti, Michel Martelly, agradeceu a atenção e a solidariedade de Correa. Martelly assumiu o governo em maio e, desde então, tem enfrentado resistências e críticas da oposição. Dois nomes indicados por ele para o cargo de primeiro-ministro foram criticados por opositores. Ao conversar com Correa, porém, o haitiano não citou os problemas internos.

Rafael Correa disse que o processo de reconstrução do Haiti é uma meta estabelecida por todos os governos dos países sul-americanos. Ele visitou obras de manutenção de estradas, construção de casas e escolas em concreto armado, além de projetos de canais de irrigação e drenagem e de pontes.

Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi atingido por um terremoto de 7 graus na escala Richter, considerado o pior da história recente do país. Mais de 220 mil pessoas morreram. Militares brasileiros e a médica Zilda Arns, que fundou a Pastoral da Criança, também foram vítimas do desastre.

A situação no país se agravou ainda mais por causa de uma epidemia de cólera que não está controlada e a chegada do período da chuva. Muitos haitianos, mesmo um ano e meio depois do terremoto, ainda moram de forma improvisada em várias cidades do país.

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Brasília – No comando da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou que o grupo vai aumentar a ajuda ao Haiti. Desde o terremoto de 12 de janeiro de 2010, os haitianos tentam reconstruir o país em meio às dificuldades causadas por causa de uma epidemia de cólera e problemas estruturais, como os impasses políticos.

Ontem (27), depois de visitar Porto Príncipe, a capital do Haiti, Correa disse que se empenhará para ampliar o apoio prestado pela Unasul ao país. No ano passado, o bloco repassou US$ 100 milhões para os haitianos. O presidente equatoriano não deu detalhes sobre o aumento dos recursos.

O presidente do Haiti, Michel Martelly, agradeceu a atenção e a solidariedade de Correa. Martelly assumiu o governo em maio e, desde então, tem enfrentado resistências e críticas da oposição. Dois nomes indicados por ele para o cargo de primeiro-ministro foram criticados por opositores. Ao conversar com Correa, porém, o haitiano não citou os problemas internos.

Rafael Correa disse que o processo de reconstrução do Haiti é uma meta estabelecida por todos os governos dos países sul-americanos. Ele visitou obras de manutenção de estradas, construção de casas e escolas em concreto armado, além de projetos de canais de irrigação e drenagem e de pontes.

Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi atingido por um terremoto de 7 graus na escala Richter, considerado o pior da história recente do país. Mais de 220 mil pessoas morreram. Militares brasileiros e a médica Zilda Arns, que fundou a Pastoral da Criança, também foram vítimas do desastre.

A situação no país se agravou ainda mais por causa de uma epidemia de cólera que não está controlada e a chegada do período da chuva. Muitos haitianos, mesmo um ano e meio depois do terremoto, ainda moram de forma improvisada em várias cidades do país.

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