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Unasul acerta projetos e espera eleições no Paraguai

Anfitrião da sexta cúpula de líderes da Unasul explicou que com projetos se buscará melhorar ''a conexão dos espaços da América do Sul"

Sexta cúpula da Unasul participaram os chefes de estado e de Governo de sete dos 12 países-membros (Jorge Bernal/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2012 às 17h59.

Lima - A União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ) acertou nesta sexta-feira em Lima desenvolver 31 projetos ''emblemáticos'' de integração regional, com um investimento de US$ 17 bilhões, e esperar o desenvolvimento das eleições no Paraguai para resolver sobre a suspensão desse país.

Assim assinalou o presidente do Peru, Ollanta Humala, no final da 6ª Cúpula da Unasul, cujos participantes assinaram uma declaração que ainda não foi divulgada.

Humala disse que os presidentes escutaram o relatório do grupo especial criado para acompanhar a situação no Paraguai, país que foi suspenso do organismo há cinco meses, após a cassação de Fernando Lugo.

Ao se referir aos projetos aprovados, o anfitrião da sexta cúpula de líderes da Unasul explicou que com eles se buscará melhorar ''a conexão dos espaços da América do Sul, especialmente em zonas rurais e de fronteiras''.

''Decidimos dar impulso real ao processo de integração sul-americano'', destacou Humala em uma apresentação perante os jornalistas, após o encerramento da reunião de chefes de Estado e de Governo.

O presidente peruano acrescentou que se estabeleceu um prazo de dez anos para que os projetos estejam terminados e que serão feitos com investimento público e público-privado, como uma forma de incentivar a criação de postos de trabalho.

Humala detalhou que cinco dos projetos serão construídos no Peru e compreenderão três eixos transversais na Amazônia em direção ao Brasil e outros dois rumo ao Equador.

Na sexta cúpula da Unasul participaram os chefes de estado e de Governo de sete dos 12 países-membros (Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela).

O Paraguai está suspenso como membro desde junho passado e portanto seu presidente, Federico Franco, não foi convidado.

Também faltaram por diversas razões a presidente Dilma Roussef, o venezuelano, Hugo Chávez, o boliviano Evo Morales e a argentina Cristina Kirchner.

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Assim assinalou o presidente do Peru, Ollanta Humala, no final da 6ª Cúpula da Unasul, cujos participantes assinaram uma declaração que ainda não foi divulgada.

Humala disse que os presidentes escutaram o relatório do grupo especial criado para acompanhar a situação no Paraguai, país que foi suspenso do organismo há cinco meses, após a cassação de Fernando Lugo.

Ao se referir aos projetos aprovados, o anfitrião da sexta cúpula de líderes da Unasul explicou que com eles se buscará melhorar ''a conexão dos espaços da América do Sul, especialmente em zonas rurais e de fronteiras''.

''Decidimos dar impulso real ao processo de integração sul-americano'', destacou Humala em uma apresentação perante os jornalistas, após o encerramento da reunião de chefes de Estado e de Governo.

O presidente peruano acrescentou que se estabeleceu um prazo de dez anos para que os projetos estejam terminados e que serão feitos com investimento público e público-privado, como uma forma de incentivar a criação de postos de trabalho.

Humala detalhou que cinco dos projetos serão construídos no Peru e compreenderão três eixos transversais na Amazônia em direção ao Brasil e outros dois rumo ao Equador.

Na sexta cúpula da Unasul participaram os chefes de estado e de Governo de sete dos 12 países-membros (Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela).

O Paraguai está suspenso como membro desde junho passado e portanto seu presidente, Federico Franco, não foi convidado.

Também faltaram por diversas razões a presidente Dilma Roussef, o venezuelano, Hugo Chávez, o boliviano Evo Morales e a argentina Cristina Kirchner.

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