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Um policial e 7 terroristas morrem em operação na Jordânia

O primeiro-ministro jordaniano, Abdullah Ensur, declarou hoje que a operação lançada na terça-feira pela noite foi "completamente bem-sucedida"

Jordânia: o Departamento Geral de Inteligência jordaniana revelou que os suspeitos mortos usavam "cinturões explosivos" (Muhammad Hamed / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2016 às 09h58.

Amã - Pelo menos um oficial de polícia jordaniano e sete "criminosos", que autoridades vincularam com grupos terroristas , morreram na noite de terça-feira durante uma operação de segurança na qual aconteceu um enfrentamento na cidade de Irbid, a 80 quilômetros ao norte de Amã.

O primeiro-ministro jordaniano, Abdullah Ensur, declarou hoje que a operação lançada na terça-feira pela noite foi "completamente bem-sucedida".

Por sua vez, o Departamento Geral de Inteligência jordaniana não duvidou em descrever os sete suspeitos como "terroristas", que foram acusados de rejeitarem se render às forças de segurança, de mostrar uma "dura resistência" e de usar armas automáticas.

Esse departamento revelou que os suspeitos mortos usavam "cinturões explosivos" e acrescentou que a operação esteve precedida da detenção de outras 13 pessoas vinculadas também com grupos terroristas.

A direção de Segurança Pública jordaniana informou que os sete "criminosos foram mortos depois que dispararam contra uma unidade das forças de segurança desde o edifício no qual haviam se entrincheirado".

Nos enfrentamentos, além da morte do oficial de polícia, identificado como Rashid al Zoyud, outros quatro agentes ficaram feridos.

Fontes de segurança indicaram à Agência Efe que acredita-se que os suspeitos eram jihadistas.

Segundo indicou ontem a agência oficial jordaniana, Petra, um dos suspeitos foi detido. No entanto, a direção de Segurança não ofereceu hoje nenhuma informação a respeito.

Fontes ligadas aos grupos salafistas, manifestaram à Agência Efe que centenas de muçulmanos jordanianos desta corrente ultra-ortodoxa são simpatizantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que autoproclamou um califado em junho de 2014 em territórios da Síria e Iraque.

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O primeiro-ministro jordaniano, Abdullah Ensur, declarou hoje que a operação lançada na terça-feira pela noite foi "completamente bem-sucedida".

Por sua vez, o Departamento Geral de Inteligência jordaniana não duvidou em descrever os sete suspeitos como "terroristas", que foram acusados de rejeitarem se render às forças de segurança, de mostrar uma "dura resistência" e de usar armas automáticas.

Esse departamento revelou que os suspeitos mortos usavam "cinturões explosivos" e acrescentou que a operação esteve precedida da detenção de outras 13 pessoas vinculadas também com grupos terroristas.

A direção de Segurança Pública jordaniana informou que os sete "criminosos foram mortos depois que dispararam contra uma unidade das forças de segurança desde o edifício no qual haviam se entrincheirado".

Nos enfrentamentos, além da morte do oficial de polícia, identificado como Rashid al Zoyud, outros quatro agentes ficaram feridos.

Fontes de segurança indicaram à Agência Efe que acredita-se que os suspeitos eram jihadistas.

Segundo indicou ontem a agência oficial jordaniana, Petra, um dos suspeitos foi detido. No entanto, a direção de Segurança não ofereceu hoje nenhuma informação a respeito.

Fontes ligadas aos grupos salafistas, manifestaram à Agência Efe que centenas de muçulmanos jordanianos desta corrente ultra-ortodoxa são simpatizantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que autoproclamou um califado em junho de 2014 em territórios da Síria e Iraque.

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