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UE reitera meta de erradicar mutilação genital feminina

A declaração é feita no âmbito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que será lembrado neste sábado (6)

Violência contra a mulher: "A UE está empenhada na eliminação dessa forma de violência escondida, comparável à tortura" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 10h47.

A União Europeia (UE) reiterou hoje (5), em comunicado divulgado em Bruxelas, o compromisso com a eliminação da Mutilação Genital Feminina , forma de violência comparada à tortura.

A declaração é feita no âmbito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que será lembrado neste sábado (6).

"A UE está empenhada na eliminação dessa forma de violência escondida, comparável à tortura", reitera o bloco, acrescentando que "a prática é uma violação injustificável dos direitos humanos e dos direitos da criança, bem como uma ameaça aos novos valores".

"Cada ser humano, cada jovem, cada mulher tem o direito a viver livre da violência e da dor em todos os seus aspectos", destacou a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, no texto, divulgado em conjunto com o comissário europeu para o Desenvolvimento, Neven Mimica.

Pelo menos 200 milhões de jovens e mulheres foram vítimas de mutilação em 30 países, de acordo com o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

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A União Europeia (UE) reiterou hoje (5), em comunicado divulgado em Bruxelas, o compromisso com a eliminação da Mutilação Genital Feminina , forma de violência comparada à tortura.

A declaração é feita no âmbito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que será lembrado neste sábado (6).

"A UE está empenhada na eliminação dessa forma de violência escondida, comparável à tortura", reitera o bloco, acrescentando que "a prática é uma violação injustificável dos direitos humanos e dos direitos da criança, bem como uma ameaça aos novos valores".

"Cada ser humano, cada jovem, cada mulher tem o direito a viver livre da violência e da dor em todos os seus aspectos", destacou a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, no texto, divulgado em conjunto com o comissário europeu para o Desenvolvimento, Neven Mimica.

Pelo menos 200 milhões de jovens e mulheres foram vítimas de mutilação em 30 países, de acordo com o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

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