UE libera ajuda de € 10 milhões para Coreia do Norte
O objetivo é socorrer 650 mil pessoas que sofrem de desnutrição aguda
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2011 às 09h38.
Bruxelas - A Comissão Europeia anunciou nesta segunda-feira a liberação de 10 milhões de euros de ajuda humanitária de emergência para a Coreia do Norte, com o objetivo de socorrer 650 mil pessoas que sofrem de desnutrição aguda.
A ajuda alimentar acontecerá com estrita supervisão nas províncias do norte e leste do país. As crianças de menos de cinco anos são os principais alvos, assim como as grávidas, pessoas hospitalizadas e idosos.
"O problema crônico de desnutrição na Coreia do Norte se transforma em uma crise aguda em algumas regiões do país", afirmou a comissária europeia de Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva.
No mês passado, um grupo de especialistas da Comissão visitou hospitais, clínicas, creches, mercados, granjas cooperativas e centros estatais de distribuição de alimentos para avaliar a situação.
A missão da UE constatou que os alimentos distribuídos pelo Estado registraram queda considerável nos últimos meses, passando de 400 g de cereais por pessoa ao dia em abril a 150 g em junho.
Bruxelas - A Comissão Europeia anunciou nesta segunda-feira a liberação de 10 milhões de euros de ajuda humanitária de emergência para a Coreia do Norte, com o objetivo de socorrer 650 mil pessoas que sofrem de desnutrição aguda.
A ajuda alimentar acontecerá com estrita supervisão nas províncias do norte e leste do país. As crianças de menos de cinco anos são os principais alvos, assim como as grávidas, pessoas hospitalizadas e idosos.
"O problema crônico de desnutrição na Coreia do Norte se transforma em uma crise aguda em algumas regiões do país", afirmou a comissária europeia de Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva.
No mês passado, um grupo de especialistas da Comissão visitou hospitais, clínicas, creches, mercados, granjas cooperativas e centros estatais de distribuição de alimentos para avaliar a situação.
A missão da UE constatou que os alimentos distribuídos pelo Estado registraram queda considerável nos últimos meses, passando de 400 g de cereais por pessoa ao dia em abril a 150 g em junho.
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