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UE e Austrália pedem que Indonésia cancele execuções

Documento conjunto apela ao presidente Widodo e diz que ainda não é tarde de mais para mudar de ideia

Homem pinta cruz de Rodrigo Gularte, o brasileiro no corredor da morte na Indonésia (AFP/ AZKA)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2015 às 13h47.

Jacarta - A União Europeia e a Austrália pediram à Indonésia nesta terça-feira que não prossiga com a execução de oito estrangeiros condenados à morte , algumas horas antes de encararem o pelotão de fuzilamento.

"Os governos da Austrália, França e a União Europeia apelam ao presidente Widodo para cancelar as execuções. Não é tarde de mais para mudar de ideia", afirma o comunicado conjunto divulgado pela embaixada australiana em Jacarta.

"Pedimos à Indonésia que reflita sobre o impacto que isso terá sobre a posição do país e sua reputação internacional (...) Respeitamos plenamente a soberania da Indonésia. Mas somos contra a pena de morte em nossos países e no exterior. A execução não terá um efeito dissuasivo no tráfico de drogas ou impedirá as pessoas de se tornarem vítimas do abuso de drogas. Executar esses prisioneiros não atingirá nenhum objetivo", afirma o documento.

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"Pedimos à Indonésia que reflita sobre o impacto que isso terá sobre a posição do país e sua reputação internacional (...) Respeitamos plenamente a soberania da Indonésia. Mas somos contra a pena de morte em nossos países e no exterior. A execução não terá um efeito dissuasivo no tráfico de drogas ou impedirá as pessoas de se tornarem vítimas do abuso de drogas. Executar esses prisioneiros não atingirá nenhum objetivo", afirma o documento.

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