Mundo

UE estuda impor novas sanções à Coreia do Norte

As medidads poderão ser adotadas depois que Pyongyang ameaçou realizar um ataque nuclear contra os Estados Unidos


	O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, disse que a União Europeia (UE) estuda a imposição de novas sanções à Coreia do Norte
 (Wikimedia Commons)

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, disse que a União Europeia (UE) estuda a imposição de novas sanções à Coreia do Norte (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 10h22.

Berlim - O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, disse que a União Europeia (UE) estuda a imposição de novas sanções à Coreia do Norte, além daquelas já instituídas pela Organização das Nações Unidas (ONU), depois de Pyongyang ter ameaçado realizar um ataque nuclear contra os Estados Unidos.

Westerwelle disse aos jornalistas que ele e outros ministros de Relações Exteriores da UE discutirão novas sanções financeiras, comerciais e de outra natureza durante uma reunião regular em Bruxelas, que acontecerá na segunda-feira.

Nesta sexta-feira, ele declarou que a "retórica bélica" do regime de Kim Jong Un "está empurrando o país para um isolamento internacional ainda mais profundo". Westerwelle pediu que a China use sua influência para pressionar Pyongyang a rever suas políticas.

A ONU adotou novas sanções contra a Coreia do Norte na quinta-feira, em resposta ao teste nuclear subterrâneo realizado pelo país em 12 de fevereiro, apesar da ameaça norte-coreana de realizar "um ataque nuclear preventivo para destruir os redutos de nossos agressores".

As informações são da Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEuropaTestes nuclearesUnião Europeia

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame