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UE decide em janeiro se aumenta sanções contra o Irã

Um aumento das sanções levou Teerã a ameaçar de fechar o Estreito de Ormuz, por onde cerca de 40% do petróleo do mundo passa

Tanto a UE quanto os EUA já disseram que estão dispostos a ter conversações com o Irã sobre o seu controverso programa nuclear (Atta Kenare/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 11h58.

Bruxelas - A União Europeia espera chegar a uma decisão sobre o aumento de sanções contra o Irã, até final de janeiro, disse um porta-voz da UE.

O presidente dos EUA Barack Obama assinou, no sábado, uma resolução de novas sanções contra Teerã, pouco depois do Irã assinalar que estava pronto para novas conversações com o Ocidente sobre o seu programa nuclear e disse que havia adiado os testes com mísseis de longo alcance no Golfo.

Esperamos uma decisão (sobre sanções da UE) para estarmos prontos, no máximo até a próxima reunião do conselho de assuntos estrangeiros, no dia 30 de janeiro," disse o porta-voz de assuntos estrangeiros da UE, Michael Mann, em um e-mail para a Reuters.

A perspectiva de um aumento das sanções levou Teerã a ameaçar de fechar o Estreito de Ormuz, por onde cerca de 40 por cento do petróleo do mundo passa, se as sanções fossem impostas às suas exportações de petróleo.

Por sua vez, a Quinta Frota americana disse que não permitirá que a navegação seja interrompida no Estreito.

As mais recentes sanções dos EUA têm uma certa flexibilidade e autoridades disseram que Washington estava tentando garantir que eles não prejudiquem o mercado global de energia, onde os preços do petróleo estão acima de US$ 100 dólares o barril.

Tanto a UE quanto os EUA já disseram que estão dispostos a ter conversações com o Irã sobre o seu controverso programa nuclear, desde que elas sejam significativas e sem pré-condições.

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Bruxelas - A União Europeia espera chegar a uma decisão sobre o aumento de sanções contra o Irã, até final de janeiro, disse um porta-voz da UE.

O presidente dos EUA Barack Obama assinou, no sábado, uma resolução de novas sanções contra Teerã, pouco depois do Irã assinalar que estava pronto para novas conversações com o Ocidente sobre o seu programa nuclear e disse que havia adiado os testes com mísseis de longo alcance no Golfo.

Esperamos uma decisão (sobre sanções da UE) para estarmos prontos, no máximo até a próxima reunião do conselho de assuntos estrangeiros, no dia 30 de janeiro," disse o porta-voz de assuntos estrangeiros da UE, Michael Mann, em um e-mail para a Reuters.

A perspectiva de um aumento das sanções levou Teerã a ameaçar de fechar o Estreito de Ormuz, por onde cerca de 40 por cento do petróleo do mundo passa, se as sanções fossem impostas às suas exportações de petróleo.

Por sua vez, a Quinta Frota americana disse que não permitirá que a navegação seja interrompida no Estreito.

As mais recentes sanções dos EUA têm uma certa flexibilidade e autoridades disseram que Washington estava tentando garantir que eles não prejudiquem o mercado global de energia, onde os preços do petróleo estão acima de US$ 100 dólares o barril.

Tanto a UE quanto os EUA já disseram que estão dispostos a ter conversações com o Irã sobre o seu controverso programa nuclear, desde que elas sejam significativas e sem pré-condições.

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