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UE confirma que a Alemanha não exportou brotos contaminados

Segundo o governo alemão, os produtos assinalados como provável origem da infecção foram consumidos "unicamente" na Alemanha

Brotos germinados: a linhagem da bactéria causadora das graves infecções "ainda não foi encontrada" na plantação apontada pelas autoridades alemãs (Tobias Kleinschmidt/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 11h12.

Bruxelas - A Comissão Europeia confirmou nesta sexta-feira que a Alemanha não exportou a outros países do bloco europeu sementes germinadas procedentes da plantação assinalada pelas autoridades como provável origem da infecção da linhagem agressiva da bactéria E. coli.

"Segundo as informações do governo alemão, esses produtos foram consumidos unicamente na Alemanha", afirmou nesta sexta-feira em entrevista coletiva o porta-voz de Saúde do Executivo comunitário, Fréderic Vincent.

O porta-voz comemorou o levantamento do alerta contra o consumo de pepinos, alfaces e tomates crus anunciado pela Alemanha após constatar que a infecção tem "com quase absoluta segurança" sua origem em sementes germinadas, embora tenha precisado que isto "ainda deve ser confirmado".

Após as últimas descobertas das autoridades alemãs, "estamos vendo a luz no final do túnel" na crise causada pelo surto de E. coli, afirmou Vincent.

A investigação que levou a uma plantação do estado federado da Baixa-Saxônia como provável foco da infecção "é puramente estatística", assinalou o porta-voz em resposta às perguntas dos jornalistas.

A linhagem da bactéria causadora das graves infecções "ainda não foi encontrada" na plantação apontada pelas autoridades alemãs, o que quer dizer que microorganismo "não se encontra mais no lugar" ou que todos os produtos contaminados "foram já consumidos", acrescentou Vincent.

O porta-voz destacou a complexidade do processo de encontrar a origem da infecção ao longo da cadeia alimentar, uma tarefa que comparou a "uma investigação policial".

Ao ser perguntado sobre a gestão da crise sanitária por parte do governo alemão, Vincent lembrou as últimas declarações do porta-voz de Saúde, John Dalli, nas quais disse que os Estados-membros deviam evitar as conclusões precipitadas na hora de enfrentar uma situação deste tipo.

"Foi uma crise sanitária de uma amplitude incomum na União Europeia", concluiu Vincent.

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Bruxelas - A Comissão Europeia confirmou nesta sexta-feira que a Alemanha não exportou a outros países do bloco europeu sementes germinadas procedentes da plantação assinalada pelas autoridades como provável origem da infecção da linhagem agressiva da bactéria E. coli.

"Segundo as informações do governo alemão, esses produtos foram consumidos unicamente na Alemanha", afirmou nesta sexta-feira em entrevista coletiva o porta-voz de Saúde do Executivo comunitário, Fréderic Vincent.

O porta-voz comemorou o levantamento do alerta contra o consumo de pepinos, alfaces e tomates crus anunciado pela Alemanha após constatar que a infecção tem "com quase absoluta segurança" sua origem em sementes germinadas, embora tenha precisado que isto "ainda deve ser confirmado".

Após as últimas descobertas das autoridades alemãs, "estamos vendo a luz no final do túnel" na crise causada pelo surto de E. coli, afirmou Vincent.

A investigação que levou a uma plantação do estado federado da Baixa-Saxônia como provável foco da infecção "é puramente estatística", assinalou o porta-voz em resposta às perguntas dos jornalistas.

A linhagem da bactéria causadora das graves infecções "ainda não foi encontrada" na plantação apontada pelas autoridades alemãs, o que quer dizer que microorganismo "não se encontra mais no lugar" ou que todos os produtos contaminados "foram já consumidos", acrescentou Vincent.

O porta-voz destacou a complexidade do processo de encontrar a origem da infecção ao longo da cadeia alimentar, uma tarefa que comparou a "uma investigação policial".

Ao ser perguntado sobre a gestão da crise sanitária por parte do governo alemão, Vincent lembrou as últimas declarações do porta-voz de Saúde, John Dalli, nas quais disse que os Estados-membros deviam evitar as conclusões precipitadas na hora de enfrentar uma situação deste tipo.

"Foi uma crise sanitária de uma amplitude incomum na União Europeia", concluiu Vincent.

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