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UE concedeu asilo a 185 mil refugiados em 2014

Alemanha e Suécia concederam asilo a mais de 60% dos sírios que receberam a proteção europeia

Imigrantes resgatados no mar por um navio militar chegam à Itália (Giovanni Isolino/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 12h36.

Bruxelas - Os países da União Europeia (UE) concederam asilo a 185.000 pessoas em 2014, incluindo 70.000 sírios, mas a distribuição por país do bloco é desigual, segundo dados da agência europeia de estatísticas, Eurostat.

Seis países receberam a maior quantidade de refugiados: Alemanha (47.555), Suécia (33.025), França (20.640), Itália (20.630), Grã-Bretanha (14.065) e Holanda (13.250).

O esforço dos outros 22 países do bloco varia de 20 refugiados, caso da Estônia, a 8.515, número recebido pela Bélgica.

Os principais países de origem dos beneficiários da proteção europeia são: Síria (68.400, 37%), Eritreia (14.585, 7,9%) e Afeganistão (14.080, 7,6%).

No ano passado, 60 cubanos receberam status de refugiados da República Tcheca.

Alemanha e Suécia concederam asilo a mais de 60% dos sírios que receberam a proteção europeia.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, quer estimular um mecanismo de cotas obrigatórias para distribuir melhor entre os países do bloco os que recebem o status de refugiado na UE.

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Seis países receberam a maior quantidade de refugiados: Alemanha (47.555), Suécia (33.025), França (20.640), Itália (20.630), Grã-Bretanha (14.065) e Holanda (13.250).

O esforço dos outros 22 países do bloco varia de 20 refugiados, caso da Estônia, a 8.515, número recebido pela Bélgica.

Os principais países de origem dos beneficiários da proteção europeia são: Síria (68.400, 37%), Eritreia (14.585, 7,9%) e Afeganistão (14.080, 7,6%).

No ano passado, 60 cubanos receberam status de refugiados da República Tcheca.

Alemanha e Suécia concederam asilo a mais de 60% dos sírios que receberam a proteção europeia.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, quer estimular um mecanismo de cotas obrigatórias para distribuir melhor entre os países do bloco os que recebem o status de refugiado na UE.

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