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Ucrânia dá ultimato para Crimeia libertar chefe da marinha

O presidente interino da Ucrânia deu ultimato para que as forças de autodefesa da Crimeia libertem o comandante-em-chefe da marinha ucraniana

Aleksander Turchinov: "se às 21h locais o almirante Gaiduk e os demais reféns não forem libertados, as autoridades tomarão as medidas oportunas" (Sergei Supinsky/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 14h02.

Kiev - O presidente interino da Ucrânia , Aleksandr Turchinov, deu nesta quarta-feira um ultimato de três horas para que as forças de autodefesa da Crimeia libertem o comandante-em-chefe da marinha ucraniana na região, o contra-almirante Sergei Gaiduk.

"Se às 21h locais (16h de Brasília) o almirante Gaiduk e os demais reféns, tanto civis como militares, não forem libertados, as autoridades tomarão as medidas oportunas", afirmou o presidente.

Sobre a captura do oficial, Turchinov afirmou que "este não é o primeiro caso de sequestro ilegal de civis e militares na Crimeia".

O presidente lamentou que as autoridades da Crimeia não permitiram hoje a aterrissagem na região hoje do avião no qual estavam o ministro da Defesa da Ucrânia, Igor Teniukh, e o vice-primeiro-ministro, Vitali Yarema.

O objetivo dos dois era diminuir a crescente tensão entre as forças russas e ucranianas na península anexada pela Rússia .

De acordo com a promotoria da crimeia, o comandante-em-chefe da marinha da Ucrânia foi detido "temporariamente, porque há perguntas que tem que responder".

Segundo os promotores, Gaiduk "transmitiu as unidades militares da Ucrânia (na Crimeia) uma ordem proveniente de Kiev de empregar armas contra a população civil".

O contra-almirante foi detido nesta manhã depois que uma multidão tomou o controle do quartel-general da Armada da Ucrânia no porto de Sebastopol e os militares ucranianos abandonaram o local escoltados por membros dos destacamentos de autodefesa da Crimeia.

O Ministério da Defesa da Ucrânia declarou que Gaiduk foi retirado do quartel-general da marinha e está com "paradeiro desconhecido".

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Kiev - O presidente interino da Ucrânia , Aleksandr Turchinov, deu nesta quarta-feira um ultimato de três horas para que as forças de autodefesa da Crimeia libertem o comandante-em-chefe da marinha ucraniana na região, o contra-almirante Sergei Gaiduk.

"Se às 21h locais (16h de Brasília) o almirante Gaiduk e os demais reféns, tanto civis como militares, não forem libertados, as autoridades tomarão as medidas oportunas", afirmou o presidente.

Sobre a captura do oficial, Turchinov afirmou que "este não é o primeiro caso de sequestro ilegal de civis e militares na Crimeia".

O presidente lamentou que as autoridades da Crimeia não permitiram hoje a aterrissagem na região hoje do avião no qual estavam o ministro da Defesa da Ucrânia, Igor Teniukh, e o vice-primeiro-ministro, Vitali Yarema.

O objetivo dos dois era diminuir a crescente tensão entre as forças russas e ucranianas na península anexada pela Rússia .

De acordo com a promotoria da crimeia, o comandante-em-chefe da marinha da Ucrânia foi detido "temporariamente, porque há perguntas que tem que responder".

Segundo os promotores, Gaiduk "transmitiu as unidades militares da Ucrânia (na Crimeia) uma ordem proveniente de Kiev de empregar armas contra a população civil".

O contra-almirante foi detido nesta manhã depois que uma multidão tomou o controle do quartel-general da Armada da Ucrânia no porto de Sebastopol e os militares ucranianos abandonaram o local escoltados por membros dos destacamentos de autodefesa da Crimeia.

O Ministério da Defesa da Ucrânia declarou que Gaiduk foi retirado do quartel-general da marinha e está com "paradeiro desconhecido".

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