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Ucrânia aceita jurisdição do TPI para investigar crimes

Apesar de a Ucrânia não fazer parte do tribunal com sede em Haia, pôde aceitar a jurisdição da corte estipulando especificamente os casos

Militares ucranianos em veículo blindado: desde meados de 2014, morreram no leste ucraniano quase 8 mil pessoas devido ao conflito entre as forças pró-governamentais e os separatistas pró-russos (REUTERS/Gleb Garanich)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 17h25.

A Ucrânia aceitou nesta terça-feira a jurisdição do Tribunal Penal Internacional para investigar crimes de guerra no leste do país durante o conflito, a partir de fevereiro.

"A Ucrânia aceitou a jurisdição do tribunal com o objetivo de identificar, perseguir e julgar os autores e os cúmplices de atos cometidos em território ucraniano desde 20 de fevereiro de 2014", informou em uma carta enviada ao tribunal o ministro das Relações Exteriores do país, Pavlo Klimkin.

Apesar de a Ucrânia não fazer parte do tribunal com sede em Haia, pôde aceitar a jurisdição da corte estipulando especificamente os casos.

Desde meados de 2014, morreram no leste ucraniano quase 8 mil pessoas devido ao conflito entre as forças pró-governamentais e os separatistas pró-russos, segundo um balanço da ONU publicado nesta terça-feira.

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A Ucrânia aceitou nesta terça-feira a jurisdição do Tribunal Penal Internacional para investigar crimes de guerra no leste do país durante o conflito, a partir de fevereiro.

"A Ucrânia aceitou a jurisdição do tribunal com o objetivo de identificar, perseguir e julgar os autores e os cúmplices de atos cometidos em território ucraniano desde 20 de fevereiro de 2014", informou em uma carta enviada ao tribunal o ministro das Relações Exteriores do país, Pavlo Klimkin.

Apesar de a Ucrânia não fazer parte do tribunal com sede em Haia, pôde aceitar a jurisdição da corte estipulando especificamente os casos.

Desde meados de 2014, morreram no leste ucraniano quase 8 mil pessoas devido ao conflito entre as forças pró-governamentais e os separatistas pró-russos, segundo um balanço da ONU publicado nesta terça-feira.

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