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Uber muda regras nos EUA e proíbe posse de armas em veículos

"Queremos garantir que todos que utilizam a plataforma Uber, tanto motoristas como passageiros, se sintam seguros e cômodos usando o serviço", diz a empresa.

Uber: "Queremos garantir que todos que utilizam a plataforma Uber, tanto motoristas como passageiros, se sintam seguros e cômodos usando o serviço", diz a empresa. (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2015 às 12h57.

Washington .- A empresa americana Uber modificou suas regras de segurança para proibir a posse de armas em seus veículos compartilhados, tanto para motoristas como passageiros, uma política já aplicada por seu principal concorrente, o Lyft.

O Uber fez essa mudança no dia 10 de junho, mas só divulgou a alteração neste sábado, três dias depois do ataque que deixou nove mortos em uma igreja da comunidade de Charleston (Carolina do Sul) e que comoveu os Estados Unidos.

"Queremos garantir que todos que utilizam a plataforma Uber, tanto motoristas como passageiros, se sintam seguros e cômodos usando o serviço", indica o site da empresa.

Sob as novas regras, a pessoa que for descoberta carregando uma arma em um dos veículos da companhia perderá o acesso ao Uber, aplicativo que conecta motoristas particulares a passageiros.

Até agora, o Uber só exigia que as leis locais, estaduais e federais sobre o transporte de armas em veículos nos EUA fossem respeitadas.

As diferentes políticas sobre o assunto do Uber e seu concorrente Lyft foi mostrada em abril, depois de um motorista do Uber, que tinha porte de arma, disparou vários tiros contra um homem que abriu fogo contra um grupo de pessoas em Chicago.

O presidente americano, Barack Obama, disse ontem que o país tem que pensar urgentemente em "mudar a atitude" sobre a posse de armas, um tema que volta ao centro dos debates após o ataque em Charleston.

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Washington .- A empresa americana Uber modificou suas regras de segurança para proibir a posse de armas em seus veículos compartilhados, tanto para motoristas como passageiros, uma política já aplicada por seu principal concorrente, o Lyft.

O Uber fez essa mudança no dia 10 de junho, mas só divulgou a alteração neste sábado, três dias depois do ataque que deixou nove mortos em uma igreja da comunidade de Charleston (Carolina do Sul) e que comoveu os Estados Unidos.

"Queremos garantir que todos que utilizam a plataforma Uber, tanto motoristas como passageiros, se sintam seguros e cômodos usando o serviço", indica o site da empresa.

Sob as novas regras, a pessoa que for descoberta carregando uma arma em um dos veículos da companhia perderá o acesso ao Uber, aplicativo que conecta motoristas particulares a passageiros.

Até agora, o Uber só exigia que as leis locais, estaduais e federais sobre o transporte de armas em veículos nos EUA fossem respeitadas.

As diferentes políticas sobre o assunto do Uber e seu concorrente Lyft foi mostrada em abril, depois de um motorista do Uber, que tinha porte de arma, disparou vários tiros contra um homem que abriu fogo contra um grupo de pessoas em Chicago.

O presidente americano, Barack Obama, disse ontem que o país tem que pensar urgentemente em "mudar a atitude" sobre a posse de armas, um tema que volta ao centro dos debates após o ataque em Charleston.

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