UA arrecada cerca de 1/3 do valor para combater crise de fome
A União Africana arrecadou US$ 380,5 milhões do total de US$ 1,4 bilhão estimado
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2011 às 13h59.
Adis-Abeba - A conferência de doadores organizada nesta quinta-feira pela União Africana (UA) conseguiu arrecadar US$ 380,5 milhões do total de US$ 1,4 bilhão estimado como necessário para atenuar a crise de fome que afeta o Chifre da África.
"Foram doados US$ 351,7 milhões mais outros US$ 28,8 milhões em espécie", informou o presidente da Comissão da UA, Jean Ping, ao término da cúpula, realizada na sede da organização, em Adis-Abeba (Etiópia).
Apesar da mudança da data da conferência - marcada originalmente para 9 de agosto -, com o propósito de mobilizar mais recursos e governantes, apenas os líderes de Etiópia (país anfitrião), Guiné Equatorial, Somália e Djibuti compareceram à reunião.
Fontes da UA indicaram que a maior doação foi do Banco para o Desenvolvimento Africano, que prometeu US$ 300 milhões nos próximos 5 anos.
Em países, Argélia e África do Sul lideram a lista dos estados africanos, com US$ 10 milhões cada, enquanto a economia mais potente de África Ocidental, a Nigéria, somou US$ 2 milhões e mais US$ 1 da recém-criada República do Sudão do Sul.
Ping afirmou que a porta continua aberta para novas doações nos próximos meses, e pediu à comunidade internacional que responda a esta crise humanitária com generosidade.
O Chifre da África sofre com uma grave crise de fome que afeta - segundo a ONU - mais de 13 milhões de pessoas em consequência dos efeitos da pior seca em 70 anos na região.
A situação na Somália, onde cinco regiões estão oficialmente em estado de crise de fome, se agrava devido ao conflito armado e à falta de um Governo efetivo.
Adis-Abeba - A conferência de doadores organizada nesta quinta-feira pela União Africana (UA) conseguiu arrecadar US$ 380,5 milhões do total de US$ 1,4 bilhão estimado como necessário para atenuar a crise de fome que afeta o Chifre da África.
"Foram doados US$ 351,7 milhões mais outros US$ 28,8 milhões em espécie", informou o presidente da Comissão da UA, Jean Ping, ao término da cúpula, realizada na sede da organização, em Adis-Abeba (Etiópia).
Apesar da mudança da data da conferência - marcada originalmente para 9 de agosto -, com o propósito de mobilizar mais recursos e governantes, apenas os líderes de Etiópia (país anfitrião), Guiné Equatorial, Somália e Djibuti compareceram à reunião.
Fontes da UA indicaram que a maior doação foi do Banco para o Desenvolvimento Africano, que prometeu US$ 300 milhões nos próximos 5 anos.
Em países, Argélia e África do Sul lideram a lista dos estados africanos, com US$ 10 milhões cada, enquanto a economia mais potente de África Ocidental, a Nigéria, somou US$ 2 milhões e mais US$ 1 da recém-criada República do Sudão do Sul.
Ping afirmou que a porta continua aberta para novas doações nos próximos meses, e pediu à comunidade internacional que responda a esta crise humanitária com generosidade.
O Chifre da África sofre com uma grave crise de fome que afeta - segundo a ONU - mais de 13 milhões de pessoas em consequência dos efeitos da pior seca em 70 anos na região.
A situação na Somália, onde cinco regiões estão oficialmente em estado de crise de fome, se agrava devido ao conflito armado e à falta de um Governo efetivo.