Tunísia desmantela 5 supostos refúgios jihadistas
O Ministério da Defesa informou em comunicado que os supostos refúgios foram descobertos perto da fronteira com a Argélia
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 14h02.
Túnis - As autoridades tunisianas informaram nesta segunda-feira que soldados da luta antiterrorista desmantelaram em dezembro cinco refúgios nos quais supostamente estavam escondidas células jihadistas em uma área montanhosa fora do controle policial e próxima à fronteira com a Argélia.
O Ministério da Defesa informou em comunicado que os supostos refúgios foram descobertos na zona de exclusão militar decretada no maciço de Kasserine e na região vizinha do Kef.
"Quatro acampamentos jihadistas foram descobertos entre 4 e 12 de dezembro na zona de exclusão militar do monte Chaambi, na região de Kasserine, e nele foram encontradas provisões e materiais para a fabricação de minas", detalhou.
"O quinto acampamento foi desmantelado na sexta-feira graças à cooperação da Guarda Nacional e do apoio aéreo recebido durante uma operação de rastreamento no monte Ouergla, na região fronteiriça do Kef", acrescentou.
As citadas regiões se transformaram em centro de reunião e combate de jihadistas procedentes de todos os pontos do Sahel desde que, em 2011, a chamada "Revolução de Jasmim" conseguiu derrubar a ditadura do foragido Zinedin el Abedin Ben Ali.
A atividade jihadista se multiplicou de forma exponencial em 2015 em Túnis, palco de três graves atentados que acabaram com a vida de 72 pessoas, 60 delas turistas estrangeiros, e cuja autoria foi reivindicada por grupos radicais locais vinculados com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Em 22 de dezembro, o governo tunisiano ampliou por mais dois meses o estado de emergência decretado em 24 de novembro, data do último atentado suicida, ocorrido no centro da capital.
Desde então e conforme se acerca a data das festas de fim de ano, houve um aumento da presença de controles de estrada e de soldados policiais e de segurança por todo o país.
Além disso, as autoridades aumentaram hoje ao grau máximo o nível de alerta na fronteira com a Líbia, já que é esperada uma afluência em massa de líbios dispostos de celebrar o fim de ano em seu país.
Túnis - As autoridades tunisianas informaram nesta segunda-feira que soldados da luta antiterrorista desmantelaram em dezembro cinco refúgios nos quais supostamente estavam escondidas células jihadistas em uma área montanhosa fora do controle policial e próxima à fronteira com a Argélia.
O Ministério da Defesa informou em comunicado que os supostos refúgios foram descobertos na zona de exclusão militar decretada no maciço de Kasserine e na região vizinha do Kef.
"Quatro acampamentos jihadistas foram descobertos entre 4 e 12 de dezembro na zona de exclusão militar do monte Chaambi, na região de Kasserine, e nele foram encontradas provisões e materiais para a fabricação de minas", detalhou.
"O quinto acampamento foi desmantelado na sexta-feira graças à cooperação da Guarda Nacional e do apoio aéreo recebido durante uma operação de rastreamento no monte Ouergla, na região fronteiriça do Kef", acrescentou.
As citadas regiões se transformaram em centro de reunião e combate de jihadistas procedentes de todos os pontos do Sahel desde que, em 2011, a chamada "Revolução de Jasmim" conseguiu derrubar a ditadura do foragido Zinedin el Abedin Ben Ali.
A atividade jihadista se multiplicou de forma exponencial em 2015 em Túnis, palco de três graves atentados que acabaram com a vida de 72 pessoas, 60 delas turistas estrangeiros, e cuja autoria foi reivindicada por grupos radicais locais vinculados com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Em 22 de dezembro, o governo tunisiano ampliou por mais dois meses o estado de emergência decretado em 24 de novembro, data do último atentado suicida, ocorrido no centro da capital.
Desde então e conforme se acerca a data das festas de fim de ano, houve um aumento da presença de controles de estrada e de soldados policiais e de segurança por todo o país.
Além disso, as autoridades aumentaram hoje ao grau máximo o nível de alerta na fronteira com a Líbia, já que é esperada uma afluência em massa de líbios dispostos de celebrar o fim de ano em seu país.