Tufão Bopha deixou 475 mortos nas Filipinas
Os serviços de emergência localizaram 258 cadáveres na costa leste da ilha de Mindanao e 191 na região das cidades de New Bataan e Monkayo
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 06h28.
Manila - Pelo menos 475 pessoas morreram e 379 são consideradas desaparecidas após a passagem do tufão Bopha, o mais violento do ano, pelo sul das Filipinas , anunciaram as Forças Armadas do país.
Os serviços de emergência localizaram 258 cadáveres na costa leste da ilha de Mindanao e 191 na região das cidades de New Bataan e Monkayo, uma área montanhosa com muitas minas de ouro e propícia às avalanches, informou o general Bernardo Ariel, que coordena os trabalhos de resgate.
Outras 17 pessoas morreram na ilha de Mindanao e nove em outras ilhas do arquipélago.
O tufão Bopha entrou nas Filipinas na terça-feira à noite pelo leste de Mindanao, com ventos de até 210 km/h e fortes chuvas, que provocaram avalanches e inundações em uma área de 700 km.
Nesta quinta-feira, a prioridade do governo era a busca das 379 pessoas desaparecidas e a construção de abrigos para os 179.000 filipinos que ficaram desabrigados, afirmou o diretor da Defesa Civil Benito Ramos.
"Não há limite de tempo. Levará o tempo necessário", disse Ramos.
O governo filipino pediu a ajuda da Organização Internacional para as Migrações (OIM), com sede na Suíça, para a construção de abrigos temporários.
Muitas vítimas do tufão em Mindanao eram migrantes pobres atraídos pela febre do ouro nas cidades de New Bataan e Monkayo.
Manila - Pelo menos 475 pessoas morreram e 379 são consideradas desaparecidas após a passagem do tufão Bopha, o mais violento do ano, pelo sul das Filipinas , anunciaram as Forças Armadas do país.
Os serviços de emergência localizaram 258 cadáveres na costa leste da ilha de Mindanao e 191 na região das cidades de New Bataan e Monkayo, uma área montanhosa com muitas minas de ouro e propícia às avalanches, informou o general Bernardo Ariel, que coordena os trabalhos de resgate.
Outras 17 pessoas morreram na ilha de Mindanao e nove em outras ilhas do arquipélago.
O tufão Bopha entrou nas Filipinas na terça-feira à noite pelo leste de Mindanao, com ventos de até 210 km/h e fortes chuvas, que provocaram avalanches e inundações em uma área de 700 km.
Nesta quinta-feira, a prioridade do governo era a busca das 379 pessoas desaparecidas e a construção de abrigos para os 179.000 filipinos que ficaram desabrigados, afirmou o diretor da Defesa Civil Benito Ramos.
"Não há limite de tempo. Levará o tempo necessário", disse Ramos.
O governo filipino pediu a ajuda da Organização Internacional para as Migrações (OIM), com sede na Suíça, para a construção de abrigos temporários.
Muitas vítimas do tufão em Mindanao eram migrantes pobres atraídos pela febre do ouro nas cidades de New Bataan e Monkayo.