Tufão ameaça Tóquio e prejudica transporte de petróleo
Tufão Wipha deve chegar à costa japonesa bem na hora do rush matinal da quarta-feira na metrópole de 30 milhões de habitantes
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 09h17.
Tóquio - Um tufão incomum ameaçou o Japão nesta terça-feira, causando o cancelamento de voos e trens e atrapalhando o transporte de petróleo enquanto atravessa o Pacífico na direção de Tóquio.
O tufão Wipha deve chegar à costa japonesa bem na hora do rush matinal da quarta-feira na metrópole de 30 milhões de habitantes. Os ventos devem ter a força proporcional a um furacão.
Às 5h de terça-feira (hora de Brasília), o centro da tempestade estava 860 quilômetros a sudoeste de Tóquio, segundo o site da Agência Meteorológica Japonesa. O tufão se desloca para norte-nordeste a 35 km/h.
A tempestade havia perdido força ao se dirigir para o norte, sobre o mar, mas continuava com ventos regulares em torno de 140 km/h, com rajadas chegando a 194 km/h, segundo a agência.
Os meteorologistas alertaram para chuvas fortes, inundações e ventos fortes na capital, e aconselharam as pessoas a evitarem deslocamentos desnecessários e se prepararem para deixar suas casas rapidamente em caso de emergência.
Um porta-voz da agência meteorológica disse que tempestades desse tipo só ocorrem "uma vez por década", e que esse é o ciclone mais intenso a se aproximar do Japão desde outubro de 2004, quando cerca de cem pessoas morreram por causa de inundações e deslizamentos.
Quatro refinarias do leste japonês já anunciaram a suspensão do desembarque de petróleo em seus atracadouros, mas não houve prejuízos às operações de refino.
A Japan Airlines cancelou 183 voos domésticos na terça e quarta-feira, a maioria partindo do aeroporto de Haneda, em Tóquio. A concorrente ANA suspendeu 210 voos domésticos e 3 internacionais. Juntos, os cancelamentos afetam 60.850 passageiros, segundo as empresas.
A companhia ferroviária East Japan Railway disse ter suspendido a circulação de 31 trens-bala com destino ao norte e a oeste de Tóquio.
A Nissan disse que cancelará seu turno matinal da quarta-feira nas fábricas de Oppama e Yokohama, ao sul da capital.
Tóquio - Um tufão incomum ameaçou o Japão nesta terça-feira, causando o cancelamento de voos e trens e atrapalhando o transporte de petróleo enquanto atravessa o Pacífico na direção de Tóquio.
O tufão Wipha deve chegar à costa japonesa bem na hora do rush matinal da quarta-feira na metrópole de 30 milhões de habitantes. Os ventos devem ter a força proporcional a um furacão.
Às 5h de terça-feira (hora de Brasília), o centro da tempestade estava 860 quilômetros a sudoeste de Tóquio, segundo o site da Agência Meteorológica Japonesa. O tufão se desloca para norte-nordeste a 35 km/h.
A tempestade havia perdido força ao se dirigir para o norte, sobre o mar, mas continuava com ventos regulares em torno de 140 km/h, com rajadas chegando a 194 km/h, segundo a agência.
Os meteorologistas alertaram para chuvas fortes, inundações e ventos fortes na capital, e aconselharam as pessoas a evitarem deslocamentos desnecessários e se prepararem para deixar suas casas rapidamente em caso de emergência.
Um porta-voz da agência meteorológica disse que tempestades desse tipo só ocorrem "uma vez por década", e que esse é o ciclone mais intenso a se aproximar do Japão desde outubro de 2004, quando cerca de cem pessoas morreram por causa de inundações e deslizamentos.
Quatro refinarias do leste japonês já anunciaram a suspensão do desembarque de petróleo em seus atracadouros, mas não houve prejuízos às operações de refino.
A Japan Airlines cancelou 183 voos domésticos na terça e quarta-feira, a maioria partindo do aeroporto de Haneda, em Tóquio. A concorrente ANA suspendeu 210 voos domésticos e 3 internacionais. Juntos, os cancelamentos afetam 60.850 passageiros, segundo as empresas.
A companhia ferroviária East Japan Railway disse ter suspendido a circulação de 31 trens-bala com destino ao norte e a oeste de Tóquio.
A Nissan disse que cancelará seu turno matinal da quarta-feira nas fábricas de Oppama e Yokohama, ao sul da capital.