Tucanos rejeitam aliança proporcional com PSD
Políticos temem que a sigla do prefeito Gilberto Kassab "pegue carona" na popularidade do PSDB na capital paulista
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2012 às 08h09.
São Paulo - Os vereadores do PSDB de São Paulo vão tentar impedir que o partido feche uma coligação com o PSD na eleição para a Câmara Municipal. Eles temem que a sigla do prefeito Gilberto Kassab "pegue carona" na popularidade do PSDB na capital paulista e impeça a reeleição dos tucanos.
"A bancada já se posicionou contra uma aliança proporcional", afirmou o vereador Floriano Pesaro, líder do PSDB na Câmara. "Cada partido deve disputar sua própria base, e não pegar carona na legenda dos outros."
Kassab sempre declarou que seu apoio à candidatura de José Serra (PSDB) à Prefeitura é "incondicional", mas tenta negociar a formação de uma aliança na eleição para vereador - a chamada chapa proporcional.
O PSD precisa se unir aos tucanos para tentar manter sua bancada de dez vereadores na capital. Seria a melhor maneira de conseguir exposição para seus candidatos, já que o partido não tem uma fatia significativa de tempo na propaganda de TV e rádio, e ainda não tem uma legenda forte, pois disputa pela primeira vez uma eleição.
Kassab já disse a Serra que espera fechar o acordo, mesmo que o PSD tenha que abrir mão da vaga de vice na chapa.
Os vereadores e pré-candidatos tucanos à Câmara acreditam que seriam prejudicados com a formação de uma chapa única com o partido de Kassab. Eles dizem que o PSD se beneficiaria dos votos dados à legenda do PSDB - passando a disputar espaço entre si para conquistar uma vaga à Câmara.
"Todo mundo sabe qual é o número do PSDB, ainda mais com uma figura como o Serra na disputa para prefeito. Mas quem sabe qual é o número do PSD?", protesta um pré-candidato a vereador tucano.
O PSDB tem tradicionalmente uma grande quantidade de votos em sua legenda - quando o eleitor escolhe o partido e não um nome específico para o legislativo. Os tucanos acreditam que os candidatos do PSD agregariam poucos votos à chapa e se beneficiariam dos votos na legenda do PSDB.
"O número 45 consolida a posição do PSDB como um partido responsável e reconhecido. Não queremos incluir candidatos de outros partidos", afirma Pesaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Os vereadores do PSDB de São Paulo vão tentar impedir que o partido feche uma coligação com o PSD na eleição para a Câmara Municipal. Eles temem que a sigla do prefeito Gilberto Kassab "pegue carona" na popularidade do PSDB na capital paulista e impeça a reeleição dos tucanos.
"A bancada já se posicionou contra uma aliança proporcional", afirmou o vereador Floriano Pesaro, líder do PSDB na Câmara. "Cada partido deve disputar sua própria base, e não pegar carona na legenda dos outros."
Kassab sempre declarou que seu apoio à candidatura de José Serra (PSDB) à Prefeitura é "incondicional", mas tenta negociar a formação de uma aliança na eleição para vereador - a chamada chapa proporcional.
O PSD precisa se unir aos tucanos para tentar manter sua bancada de dez vereadores na capital. Seria a melhor maneira de conseguir exposição para seus candidatos, já que o partido não tem uma fatia significativa de tempo na propaganda de TV e rádio, e ainda não tem uma legenda forte, pois disputa pela primeira vez uma eleição.
Kassab já disse a Serra que espera fechar o acordo, mesmo que o PSD tenha que abrir mão da vaga de vice na chapa.
Os vereadores e pré-candidatos tucanos à Câmara acreditam que seriam prejudicados com a formação de uma chapa única com o partido de Kassab. Eles dizem que o PSD se beneficiaria dos votos dados à legenda do PSDB - passando a disputar espaço entre si para conquistar uma vaga à Câmara.
"Todo mundo sabe qual é o número do PSDB, ainda mais com uma figura como o Serra na disputa para prefeito. Mas quem sabe qual é o número do PSD?", protesta um pré-candidato a vereador tucano.
O PSDB tem tradicionalmente uma grande quantidade de votos em sua legenda - quando o eleitor escolhe o partido e não um nome específico para o legislativo. Os tucanos acreditam que os candidatos do PSD agregariam poucos votos à chapa e se beneficiariam dos votos na legenda do PSDB.
"O número 45 consolida a posição do PSDB como um partido responsável e reconhecido. Não queremos incluir candidatos de outros partidos", afirma Pesaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.